Pelas beiradas, cardeais do PL começam a tatear como levar a ideia de trocar o nome de Alexandre Ramagem na disputa pela Prefeitura do Rio de Janeiro. O problema é que Ramagem é apadrinhado pela principal estrela do partido: Jair Bolsonaro. Nomes ligados ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, têm sondado o nome da deputada Chris Tonietto para eventual substituição. A parlamentar, aventada também como vice de Ramagem, toparia a empreitada, mas com troca pacificada no partido.
Plano C
A preocupação no PL é evitar desgaste caso ocorra a troca, já que seria a segunda. A primeira opção do partido era o general Braga Netto.
Inviabilizado
Plano para eventual troca ainda está em fase embrionária. O temor é que Polícia Federal e a Justiça Eleitoral inviabilizem a candidatura.
Bem na foto
Ainda este mês, Ramagem deve colar no padrinho em agendas públicas. A aposta é que fotos ao lado de Bolsonaro fortaleçam a candidatura.
Uma limonada
A campanha de Ramagem vai aproveitar a ofensiva da PL no caso da Abin para reforçar discurso de perseguição contra bolsonaristas.
Câmara aprovará lei antidrogas por ampla maioria
A expectativa na Câmara dos Deputados é que a proposta de emenda à Constituição que proíbe a venda, conservação ou transporte de qualquer quantidade de drogas seja aprovada com ampla maioria. “Já há um sentimento na Casa, de ampla maioria, que a PEC antidrogas será aprovada. E como não é algo que Lula poderá vetar, uma vez aprovada, será promulgada”, prevê o deputado Ricardo Salles (PL-SP).
Duas Casas
Tanto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, autor da proposta, quanto o presidente da Câmara, Arthur Lira, apoiam a medida.
Processo
A análise da PEC começou no Senado e seguiu para a Câmara. São necessários dois turnos de análise em cada Casa Legislativa.
Prazo curto
A expectativa é que até o fim de agosto, a PEC seja promulgada, já que pode virar lei sem a necessidade de sanção presidencial.
Assim é que se faz
O programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirante, exibe neste sábado (13), às 8h, o discurso de estadista (com tradução simultânea) de Javier Milei na assinatura do “Pacto de Maio”, pelo qual o presidente promoveu a união de adversários políticos pela recuperação da Argentina.
Esforço explicado
“Por isso o sistema está agindo com tanto afinco em suas ações”, reagiu o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a informação de que gerentes do Caixa foram demitidos por barrarem operação “atípica” no banco público.
Verborragia inútil
O ministro da Fazenda resolveu atacar Donald Trump, favorito nos EUA. A verborragia de Haddad não tem a menor importância por lá, mas essa “síndrome de ‘superpotência verbal’ e falas irresponsáveis”, como definiu o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, podem custar caro ao Brasil.
Queda geral
A perspectiva da economia anda tão ruim que até mesmo a bolsa de valores B3 registrou, pelo segundo mês seguido, queda no número de investidores (-3,9% em relação a 2023) e de empresas listadas (-1,1%).
Às moscas
Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, que poderia, por exemplo, apurar denúncias sobre arapongagem para perseguir adversários, não realizou uma única reunião este ano, nadica de nada.
Venda combinada
Investigadas pelo Cade por combinarem a manutenção de preços mais elevados, Azul e Gol rasgaram as máscaras, vendendo em seus próprios sites passagens ofertadas pela concorrente. Segundo o presidente da Azul, Abhi Shah, é “a maneira mais rápida de fomentar viagens”. Anrã.
Diálogo difícil
Com atuação apagada após constrangedora atuação na fuga dos presos de Mossoró (RN), o ministro Ricardo Lewandowski (Justiça) tem sofrido críticas de polícias, que cobram diálogo no “SUS da Segurança”.
Claro no escuro
Coitado do assinante da Claro que precisou dos serviços da empresa, já conhecidos como ruins em Brasília. Na sexta (12), dia útil, a operadora resolveu fazer manutenção e deixou clientes na mão durante todo o dia.
Pensando bem...
...conta cara pressupõe serviço de qualidade. Já imposto...