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Cláudio Humberto

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Marcos Pereira é forte candidato à sucessão de Lira, mas Planalto reluta no apoio


				
					Marcos Pereira é forte candidato à sucessão de Lira, mas Planalto reluta no apoio

Marcos Pereira e Tarcísio de Freitas

A discussão antecipada sobre quem vai suceder a Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara foi condicionada a outra eleição, mais distante: a sucessão de Lula (PT), em 2026. Um dos nomes mais fortes para presidir a Câmara é Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos, que tenta costurar apoio de Lira, incluindo centrão, a bancada paulista e governo federal. Pereira quer em sua campanha o correligionário Tarcísio de Freitas, bem avaliado governador de São Paulo.

Prós e contras

A aliança com Tarcísio fortalece a candidatura de Marcos Pereira, mas também dificulta a aproximação do deputado com o governo do PT.

Problema a vista

O Planalto continua à procura de uma maneira de vencer a disputa, mesmo controlando apenas uma centena dos 513 votos em disputa.

O ungido

Tarcísio é ativo de Pereira para tentar conseguir o apoio do principal eleitor, Arthur Lira, que voltará a Brasília a partir de terça (6).

Um ou outro

O favorito à sucessão de Lira era Elmar Nascimento (União-BA), mas aliados de Pereira tentam convencê-lo a aceitar a ambicionada sinecura de ministro do TCU, para o caso de desistir da disputa.


				
					Marcos Pereira é forte candidato à sucessão de Lira, mas Planalto reluta no apoio
Palácio do Itamaraty (Foto: Marcelo Camargo-AgBR).

Itamaraty agora se limita a bajular Hamas, Maduro...

A diplomacia brasileira, uma das mais admiradas do mundo, que até no regime militar manteve altivez e profissionalismo, agora se limita a emitir notas condescendentes com ditaduras depravadas, como Venezuela, Nicarágua e Cuba, e até a “passar pano” no terrorismo do Hamas. Subjugado às conveniências ideológicas de Lula (PT), o Ministério das Relações Exteriores se compraz dando forma aos conceitos petistas de política externa, como apoiar a Rússia invasora na guerra da Ucrânia.

Adoradores de tiranias

A omissão do governo Lula ganha contornos de apoio à fraude na Venezuela, mas ainda assim foi encampada pela cúpula do Itamaraty.

Vexame histórico

Havia 4 brasileiros entre os cerca de 1.300 civis executados na invasão a Israel no ano passado, e as notas do Itamaraty nem citavam o Hamas.

Indignação cúmplice

O Itamaraty se indignou quando Israel matou em Teerã o líder terrorista que comandava o Hamas e planejou o massacre de 7 de outubro.

Sem-teto evoluiu

O patrimônio do extremista de esquerda Guilherme Boulos (Psol-SP), ex-sem-teto, cresceu 847% em 2 anos. Em 2018, declarou apenas um Celta avaliado em R$15,4 mil. Hoje até empresta dinheiro a banco por meio de CDB do Santander. Ganhou na loteria, recebeu herança ou achou na rua.

Tal e qual

Assim como o ditador venezuelano, Lula elegeu Elon Musk como inimigo e xingou o empresário. O petista acusou o empresário, maior fabricante de carros elétrico do mundo, de “não ajudar a melhorar o planeta”.

Coincidências

Há uma perturbadora coincidência entre os resultados da eleição de Lula (PT) presidente, em 2022, e a “reeleição” do ditador Nicolás Maduro: ambos foram declarados vencedores com cerca de 51% dos votos.

Nojo por ditaduras

Âncora da TV BandNews, o jornalista Felipe Vieira lembrou do discurso em que Ulysses Guimarães, na promulgação da Constituição, declarou emocionado sob aplausos: “Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo!”

Eles amam a tirania

Lula e o PT têm desprezo por ditadores de direita, que quase não existem, mas amam ditadores de esquerda que usurpam o poder para destruir a democracia como em Cuba, Nicarágua ou Venezuela.

Detalhes

“O negócio vai desandar ainda mais”, prevê o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) sobre a disparada do dólar. O parlamentar ainda chama atenção para um ponto, “detalhe: sem pandemia”.

Articula nada

O deputado Alberto Fraga (PL-DF) culpa o ministro das Relações Institucionais de Lula, Alexandre Padilha, pela falta de articulação do governo no Congresso: “Ele não tem nenhuma habilidade”.

Rachou

PSD e Cidadania, federados, não falam a mesma língua em Curitiba. O Cidadania quer apoiar nome do PSD para prefeitura. Já o tucano Beto Richa lançou pré-candidatura sem falar com os até então aliados.

Pensando bem...

...a esquerda brasileira é atrasada, mas não é boba, e agora titula “de direita” o ditador aliado Maduro, que se define como “revolucionário”.

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