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Cláudio Humberto

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Cláudio Humberto

Lula vira refém do erro de exigir ‘atas’ ao ditador da Venezuela


				
					Lula vira refém do erro de exigir ‘atas’ ao ditador da Venezuela

Ditador Nicolás Maduro ao lado do amigão Lula (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Lula (PT) cometeu erro primário, em política externa, ao exigir as atas eleitorais para reconhecer a “eleição” na Venezuela. Errou ao impor uma condição que não controlava, avaliam experientes diplomatas brasileiros. Agora a ditadura decidiu que não divulgará atas eleitorais e deixou Lula com cara de tacho e preso na armadilha que ele mesmo criou. Deveria honrar a palavra e denunciar a fraude, mas no Itamaraty a aposta é que ele irá roer a corda porque ama (ou inveja) ditadores de esquerda.

Lula não lidera

A fraude foi tão escrachada que o desfecho já era esperado, mas a maior sequela é a comprovação de que Lula não lidera nada no continente.

Venezuela é aqui

Maduro não deu a menor para Lula: lançou dúvidas sobre a lisura de sua eleição e colocou no mesmo patamar o TSE o órgão eleitoral da ditadura.

Liderança já era

Maduro também ridicularizou as propostas levadas pelo aspone Amorim, incluindo “a maluquice de novas eleições” na Venezuela.

Sem respeito

O desdém de Maduro por Lula chamou atenção como quando o petista se disse “assustado” e o ditador o mandou tomar “chá de camomila”.


				
					Lula vira refém do erro de exigir ‘atas’ ao ditador da Venezuela
Tanto Guilherme Boulos (à esqueda na foto), quanto Pablo Marçal (à direita), são pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. (Foto: Reprodução/Câmara/Instagram).

‘Couro’ de Marçal irá esquentar, com nova pesquisa

O crescimento de Pablo Marçal (PRTB) em São Paulo, confirmado nesta sexta (23) pelo novo levantamento do Paraná Pesquisas, sinaliza uma campanha mais agressiva contra o candidato conservador. Como se diz no Nordeste, a pancadaria fará o “couro” Marçal esquentar. Ele tem presença forte nas redes sociais e polariza com o Guilherme Boulos (Psol), de quem tira eleitores jovens, ora “exorcizando” sua aversão ao trabalho, ora insinuando que o político de extrema-esquerda usa drogas.

Vai virar ringue

A previsão de uma campanha mais agressiva contra Marçal é do experiente presidente do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo.

Estão embolados

De acordo com os números do Paraná Pesquisas, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera seguido de Boulos, em empate técnico com Marçal.

Só ele subiu

O influenciador foi o único dos candidatos a subir, e significativamente, no levantamento do Paraná Pesquisas. Nunes e Boulos caíram.

Gentis munícipes

Os paulistanos são gentis com os governantes. De acordo com o Paraná Pesquisas, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) é provado por 57,5% da população, o governador Tarcísio Freitas (Rep) 55,6% e Lula (PT) 51,5%.

Clima de hipocrisia

A ministra Marina Silva (Meio Ambiente), que vive tentando demonstrar sua preocupação com o “clima”, não abre mão da poluente mordomia das viagens em jatinho da FAB: foram 17 desde janeiro até o dia 15.

Para-choques em ação

Batizada por Pablo Marçal de “para-choques de comuna”, Tábata (PDT) segue poupando Guilherme Boulos (Psol), sua única chance de crescer, para atacar o influencer, acusando-o de supostas “ligações ao PCC”.

Risos literais

Diplomatas estrangeiros em Brasília reportaram a seus países o circo armado por sindicalistas do Itamaraty em greve. “Embaixadas rindo dos brasileiros. Motivo de chacota.”, lamentou um diplomata brasileiro.

Entranhas do poder

Reapareceu no Senado, esta semana, Gabriel Sampaio, de uma ONG que frequenta o Congresso para falar de direitos humanos, violência e... impeachment. Ele ganhou notoriedade nacional como advogado de defesa da petista Dilma Roussef, no processo de cassação.

Resumo da ópera

Segundo o senador Eduardo Girão (Novo-CE), “existe um acordão que interessa aos poderosos de plantão, um jogo de cena, onde através das transparecias das emendas se barganha poder político”.

Resultado: zero

Completa um ano neste sábado (24) a adesão de Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã ao grupo dos países em desenvolvimento Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Menos a mais

O candidato Robert F. Kennedy Jr aparecia com 4,7% na média das pesquisas FiveThirtyEight para presidente dos EUA até sexta (23), antes de declarar apoio a Donald Trump (43,6%) contra Kamala Harris (47,2%).

Pensando bem...

...boa notícia para Lula: tiro no pé não dá cadeia.

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