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TJAL promove Workshop de Tecnologia e apresenta novos modelos de sistemas processuais

Evento é voltado para presidentes de TJs, juízes auxiliares e diretores de Tecnologia


				
					TJAL promove Workshop de Tecnologia e apresenta novos modelos de sistemas processuais
Diretor de Tecnologia do TJSC explicou sobre vantagens de um dos sistemas.. Caio Loureiro

Nesta sexta-feira (2), o Diretor de Tecnologia e Informação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), Daniel Moro, iniciou as discussões sobre os sistemas de tramitação processual no Workshop de Tecnologia, promovido pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). Ao todo, três sistemas foram apresentados no segundo dia do evento.

Além dele, Juliana Neiva e Tiago Pessoa, da Diretoria de Tecnologia do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), elencaram as principais vantagens do PJe. Luis Fernando Fausto, diretor da SoftPlan, empresa desenvolvedora do SAJ, também participou do debate.

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Daniel Moro ressaltou os benefícios do Eproc, um sistema público que tem como objetivo fazer a tramitação processual de forma simples. "O Eproc nasceu para fazer integrações com os sistemas das procuradorias, dos MP’s ou com qualquer sistema que precisa se integrar. Além disso, um dos pilares que sustentam o sistema Eproc é a agilidade. Com ele conseguimos realizar uma tramitação ágil que busca principalmente acabar com o tempo morto do processo”.

No Judiciário alagoano, o sistema utilizado para troca de informações e trâmites processuais por advogados, cidadãos e serventuários da Justiça é o SAJ, desenvolvido pela SoftPlan. O sistema é utilizado em Alagoas e por mais cinco Tribunais no Brasil.

Luis Fernando Fausto, diretor da SoftPlan, empresa desenvolvedora do SAJ, falou sobre algumas vantagens do sistema.

“O SAJ engloba um grande número de automações, desde a entrada do processo no portal até a criação de um acordo e a publicação dele. Essas automações auxiliam os magistrados e seus assessores nesse trabalho de fazer a condução dos processos judiciais de forma simples e única”, disse.

O terceiro sistema foi debatido por Juliana Neiva e Tiago Pessoa (TJPE). Segundo eles, o PJE é um sistema nacional desenvolvido pelo CNJ e em colaboração com alguns tribunais federais e estaduais.

“Em primeiro lugar, o PJe é um sistema que permite você conseguir customizar os seus fluxos de tramitação sem a necessidade de estar gerando versões novas dele. Então isso desonera bastante as equipes de TI e dá bastante flexibilidade aos tribunais. Isso é um ponto importante”, afirmou Neiva.

Após a apresentação dos sistemas, o juiz auxiliar da Presidência do TJAL, Ygor Figueirêdo, e o diretor de Tecnologia do TJAL, Magno Vitório, discutiram sobre as vantagens e funcionalidades dos sistemas.

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