Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Príncipe saudita chama ataques de Israel a palestinos de 'genocídio'

Arábia Saudita descarta reconhecer Israel se não houver a criação de um Estado palestino


				
					Príncipe saudita chama ataques de Israel a palestinos de 'genocídio'
Mohammed bin Salman durante visita de autoridades americanas à Arábia Saudita, em 23 de outubro de 2024. Foto: REUTERS/Nathan Howard/Pool

O príncipe herdeiro e governante de fato da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, classificou como "genocídio" as ações de Israel contra o povo palestino. A afirmação foi feita durante um encontro entre líderes de países muçulmanos e árabes, em Riad, na segunda-feira (11).

Arábia Saudita e Israel estavam negociando um acordo para normalização das relações diplomáticas. Os dois países possuem um histórico de tensões, mas tentam há anos uma aproximação.

Leia também

As negociações entre Israel e Arábia Saudita foram suspensas em outubro de 2023, quando o Hamas invadiu o território israelense. A ação desencadeou uma guerra, que resultou em uma crise humanitária na Faixa de Gaza.

Em setembro, o príncipe herdeiro disse que o reino não reconheceria Israel a menos que um Estado palestino fosse criado — medida que é descartada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Agora, Mohammed bin Salman condenou o governo de Israel pelas ações em Gaza.

"O Reino renova sua condenação e rejeição categórica do genocídio cometido por Israel contra o povo palestino irmão", disse o príncipe.

Mohammed bin Salman pediu à comunidade internacional que impeça Israel de atacar o Irã e que respeite a soberania do país. Os comentários seguem o mesmo tom de afirmações feitas pelo ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita no fim de outubro.

A normalização das relações entre a Arábia Saudita e Israel estava sendo intermediada pelos Estados Unidos. O tratado incluiria garantias de segurança dos norte-americanos para o país, entre outros acordos bilaterais.

Os ataques de Israel na Faixa de Gaza nos últimos 13 meses mataram dezenas de milhares de pessoas, deslocaram quase toda a população, causaram uma crise de fome e levaram a alegações de genocídio no Tribunal Mundial. O governo israelense nega as acusações.

O atual regime saudita também é alvo de investigações internacionais. Mohammed bin Salman, por exemplo, é acusado de crimes contra a humanidade por perseguir ativistas pelos direitos humanos, incluindo o assassinato de um jornalista crítico ao governo do país, em 2018.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X