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Governo planeja distribuir mais de mil toneladas de sementes em 2024

Programa foi sancionado no final do ano passado

Seagri já efetuou a entrega de 123 kits de irrigação
Seagri já efetuou a entrega de 123 kits de irrigação | Foto: ASCOM SEAGRI

O Governo de Alagoas informou, nesta quarta-feira (28), que a estimativa é de fazer a distribuição de 1,1 mil toneladas de sementes de milho, feijão, sorgo e arroz em 2024. O programa Alagoas Sem Fome foi sancionado no final do ano passado.

De acordo com o governo, no segundo semestre, o projeto-piloto de distribuição de mudas frutíferas será iniciado. A previsão é que 70 mil agricultores familiares, entre eles indígenas, quilombolas, assentados de reforma agrária e acampados, sejam beneficiados.

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Ao todo, a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Seagri) já efetuou a entrega de 123 kits de irrigação, chegando a beneficiar 350 famílias de agricultores.

O órgão, inclusive, desenvolve programas e ações que fortalecem o desenvolvimento da atividade leiteira, produção de milho, feijão, arroz, frutas e legumes.

A secretária executiva da Agricultura Familiar, Renata Andrade, explicou que a agricultura familiar em Alagoas tem forte apelo na subsistência, mas que o estado tem trabalhado em parceria com órgãos do governo federal, cooperativas e grupos produtivos para a mudança nesse cenário.

“A chamada pública do PAA na modalidade compra institucional [Programa de Aquisição de Alimentos], é um desses instrumentos que abre oportunidade de comercialização para esses agricultores, gerando renda no campo. Mas já compramos semanalmente leite de produtores familiares no programa Leite do Coração, que paga um valor pelo litro do leite que é acima da média de mercado. Esse leite é distribuído nas escolas da rede pública, chegando às famílias que mais precisam nas cidades”, ressaltou Renata Andrade.

Já a coordenadora do programa Alagoas Sem Fome, a secretária Paula Dantas, destacou que a agricultura familiar consegue proporcionar alimento de qualidade, orgânico, regionalizado e cultivado pela população local e direcionado para creches, escolas, empresas.

"A agricultura familiar é importante principalmente no que diz respeito à qualidade, pois é preciso entender que insegurança alimentar não é só comer pouco, mas às vezes comer alimentos de má qualidade", contou,.

*com informações da assessoria.

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