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Bebê com cardiopatia grave é transferido pela Sesau para hospital em São Paulo

Com síndrome de hipoplasia do ventrículo esquerdo, criança foi transferida para o Incor, onde passará por cirurgia


			
				Bebê com cardiopatia grave é transferido pela Sesau para hospital em São Paulo
Bebê com cardiopatia grave foi transferido para São Paulo. Carla Cleto/Sesau

Um recém-nascido com grave cardiopatia congênita foi transferido, nesta quinta-feira (27), em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Aérea da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), para o Instituto do Coração (Incor), em São Paulo. O bebê, que estava internado na Maternidade Escola Santa Mônica, foi diagnosticado com Síndrome de Hipoplasia do Ventrículo Esquerdo e precisará passar por uma série de cirurgias complexas. Por isso, foi encaminhado para uma unidade de referência nacional no tratamento da patologia.

A transferência foi realizada por meio da Central de Regulação de Alta Complexidade (Cerac) da Sesau, que além do transporte aéreo adequado, também assegurou e equipe especializada para garantir a segurança do bebê durante o deslocamento. Segundo os médicos, a intervenção cirúrgica é essencial ainda no período neonatal para possibilitar a adaptação do coração à fisiologia univentricular e aumentar as chances de sobrevida.

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O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, destacou que o compromisso da Sesau é oferecer suporte integral às famílias que precisam de atendimento de alta complexidade fora do estado e garantir que todo paciente que necessite de tratamento especializado receba a assistência necessária.

“O recém-nascido precisava de uma cirurgia que não é realizada em Alagoas e no Nordeste, e não medimos esforços para garantir sua transferência com toda a segurança e rapidez. Seguimos acompanhando o caso de perto para assegurar que ele receba o melhor tratamento possível”, afirmou o médico.

O bebê foi diagnosticado com uma malformação cardíaca grave, sendo totalmente dependente do funcionamento do canal arterial para a circulação sanguínea. Sem a intervenção cirúrgica, a condição evoluiria para insuficiência cardíaca grave, com risco iminente de morte.

O tratamento envolve três estágios cirúrgicos, sendo o primeiro a cirurgia de Norwood, que precisa ser realizada ainda nos primeiros dias de vida. Nos meses seguintes, outras duas intervenções, a cirurgia de Glenn e a cirurgia de Fontan, serão necessárias para redirecionar o fluxo sanguíneo e permitir uma melhor adaptação do coração.

Além da Cerac da Sesau, também atuou na transferência do bebê, o Programa Tratamento Fora de Domicílio (TFD).

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