Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Adolescente achada em cova rasa foi morta por ordem de facção, diz PC

Kelly estava desaparecida havia uma semana; dois suspeitos são ligados a grupo criminoso em Olho d´Água das Flores


				Adolescente achada em cova rasa foi morta por ordem de facção, diz PC
Kelly, de 16 anos, foi achada em cova rasa após dias desaparecida. Reprodução

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) identificou dois suspeitos de participação na morte de Kelly Kethylin Bezerra Gomes, de 16 anos, encontrada enterrada em uma cova rasa no bairro Alto do Sossego, em Olho d’Água das Flores, no Sertão alagoano. Segundo as investigações, os suspeitos são integrantes de uma facção criminosa que atua na região.

Kelly estava desaparecida desde o dia 26 de junho. Seu corpo foi localizado dias depois, em estado de decomposição, em uma área de matagal. A cena indicava uma execução com ocultação do cadáver.

Leia também

A investigação é conduzida pela Delegacia de Homicídios da 2ª Região, sediada em Santana do Ipanema, sob responsabilidade do delegado Leonardo Amorim. Com os elementos reunidos, a Polícia Civil representou judicialmente contra os suspeitos, e o Poder Judiciário já autorizou medidas cautelares.

A polícia confirma que ambos têm envolvimento direto com o crime e fortes ligações com uma organização criminosa. A motivação exata do assassinato ainda está sendo apurada, mas há indícios de que o crime pode ter sido ordenado como forma de punição interna ou represália.

Para preservar o andamento das diligências, o delegado preferiu não revelar outros detalhes neste momento.

“As investigações estão avançadas. Identificamos os principais envolvidos, mas manter o sigilo agora é essencial para que possamos concluir o caso com eficácia e responsabilizar todos os autores”, declarou Leonardo Amorim.

A Polícia Civil reforça o pedido para que informações sobre o crime ou os suspeitos sejam repassadas de forma anônima, por meio do Disque-Denúncia 181.

“A população tem um papel importante no esclarecimento de crimes como esse. Toda informação é bem-vinda, e o sigilo da identidade é absoluto”, concluiu o delegado.

*Com assessoria

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X