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Parentes e amigos de Juliana Marins se despedem da publicitária nesta sexta

Corpo da jovem chegou ao Brasil na terça-feira (1º); velório acontece no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba


				Parentes e amigos de Juliana Marins se despedem da publicitária nesta sexta
Juliana Marins morreu na Indonésia. Reprodução

Dez dias após ser encontrada morta, o corpo da publicitária Juliana Marins será cremado nesta sexta-feira (4) em Niterói, Região Metropolitana do RJ — cidade onde ela morava. A jovem morreu após cair em uma trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, e o corpo só foi resgatado quatro dias depois.

O velório será realizado no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói. Segundo a organização, a cerimônia de despedida será dividida em dois momentos: das 10h às 12h, o público poderá prestar as últimas homenagens. Das 12h30 até as 15h, o acesso será restrito a familiares e amigos próximos.

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O corpo de Juliana chegou ao Brasil na terça-feira (1º), e a Defensoria Pública da União solicitou à Justiça Federal uma nova autópsia em território nacional, concluída na quarta-feira (2). O laudo preliminar deve ser entregue em até 7 dias.

Nesta quinta-feira (3), a Justiça autorizou a cremação após um pedido apresentado pela Defensoria Pública. A decisão foi assinada pelo juiz Alessandro Oliveira Felix, titular da Vara de Registros Públicos da Capital, e atendeu à solicitação feita pela irmã da vítima, Mariana de Souza Pereira Marins.

“Ainda na segunda-feira, fomos procurados pela Defensoria Pública da União para providenciar a cremação. Por conta da documentação que precisava ser reunida, entramos com o pedido na Vara de Registros Públicos na quarta-feira (3), mas, para a autorização da cremação, ainda faltavam a comprovação da realização da nova autópsia no Brasil e a liberação do corpo pela Justiça Federal", explicou o defensor público Marcos Paulo Dutra Santos, coordenador do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos.

"Apresentada essa documentação, conseguimos obter a cremação”, acrescentou.

Segundo a família da publicitária, a cremação era um desejo manifestado pela própria Juliana.

“Embora a nossa atuação diga respeito à cremação, essa é uma forma de resguardar a dignidade humana da Juliana, considerando o desejo pela cremação — dignidade essa que, ao que tudo indica, foi muito negligenciada pelas autoridades da Indonésia. O direito à dignidade humana compreende o direito ao luto”, falou o defensor público.

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