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Velório de Juliana Marins será aberto ao público nesta sexta-feira (4)

Cerimônia será realizada no Cemitério Parque da Colina, em Niterói (RJ), cidade natal da jovem


				Velório de Juliana Marins será aberto ao público nesta sexta-feira (4)
Brasileira sofreu acidente na última sexta-feira (20), quando tropeçou, escorregou e caiu a cerca de 300 metros da trilha. Reprodução/Redes Sociais

O velório de Juliana Marins, brasileira que morreu no final do mês passado após sofrer um acidente na trilha do vulcão Monte Rinajni, na Indonésia, acontece nesta sexta-feira (4).

A cerimônia será realizada no Cemitério Parque da Colina, em Niterói (RJ), cidade natal da jovem.

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A despedida aberta ao público ocorre das 10h até as 12h. Já o velório restrito para os amigos e familiares de Juliana começa às 12h30 e acaba às 15h.

Nova autópsia do corpo de Juliana Marins

O corpo da publicitária Juliana Marins passou por uma nova autópsia na manhã desta quarta-feira (2) no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro.

O exame foi conduzido por dois peritos da Polícia Civil, com acompanhamento de um agente da Polícia Federal e de um representante da família. A nova necropsia foi autorizada pela Justiça Federal após pedido da DPU (Defensoria Pública da União).

De acordo com a polícia, a autópsia teve início às 08h30 e durou pouco mais de duas horas. Um laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias.

Segundo a defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, o novo procedimento foi solicitado por “ausência de esclarecimento sobre a causa e o momento exato da morte” no laudo da polícia indonésia.

A primeira autópsia, feita em um hospital de Bali, apontou múltiplas fraturas e lesões internas, descartando hipotermia. O legista indonésio disse que Juliana teria sobrevivido por até 20 minutos após o impacto, sem indicar o dia exato do acidente.

O exame, no entanto, não trouxe detalhes sobre o dia da morte e nem como as fraturas foram causadas.

A divulgação do laudo em coletiva de imprensa, antes de ser repassado à família, foi criticada por parentes. Usando o perfil criado pela irmã da jovem, Mariana Marins, para atualizar informações sobre o caso desde o inícios das buscas, os familiares destacaram como descaso o fato de não terem sido comunicados antes sobre o resultado da primeira autópsia.

A Defensoria Pública também enviou ofício solicitando a abertura de inquérito pela Polícia Federal para investigar o caso.

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