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PC identifica parte de grupo que matou suspeito de tráfico no Pilar

Comissão de delegados investiga se execução foi motivada por guerra entre facções rivais pelo tráfico de drogas


				PC identifica parte de grupo que matou suspeito de tráfico no Pilar
Suspeito de tráfico é executado dentro de casa por grupo armado no Pilar. Reprodução

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) já identificou parte do bando criminoso responsável pelo atentado a tiros que matou um homem dentro de uma casa na madrugada desta quinta-feira (26), no bairro Chã do Pilar, município do Pilar, na Região Metropolitana de Maceió. O crime chocou moradores da cidade pela ousadia e brutalidade dos autores.

Além disso, a polícia montou uma comissão de delegados para investigar o caso. Conduzem as investigações os delegados Sidney Tenório, diretor da Polícia Judiciária da Região 1; Tacyane Ribeiro, coordenadora da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DHPP); e Juliane Santos, delegada do segmento da DHPP responsável pela área do Pilar.

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Imagens de câmeras de segurança mostram parte dos criminosos circulando encapuzados pelas ruas próximas ao local momentos antes da execução.

Um grupo armado com pelo menos 17 integrantes invadiu a residência por volta das 3h. A vítima, apontada por moradores como um traficante da região, foi surpreendida e morta com vários disparos, sem qualquer chance de defesa.

O delegado Sidney Tenório, que integra a comissão, informou à imprensa que parte do grupo já foi identificada. “Já temos alguns nomes, mas precisamos avançar nas investigações e chegar a todos eles. Até o momento, ninguém foi preso”, afirmou.

Segundo o delegado, a principal linha de investigação é de que o crime tenha sido motivado por uma disputa entre facções criminosas rivais pelo controle do tráfico de drogas na região. O grupo agiu de maneira coordenada e fortemente armada, conforme evidenciado pelas imagens e relatos de testemunhas.

A Polícia Civil segue com as investigações e pede apoio da população. Informações que ajudem na identificação e localização dos envolvidos podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque-Denúncia, número 181.

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