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Deputado alagoano é cotado para relatoria do CPMI do INSS; saiba mais

Alcolumbre realizou a leitura de requerimento de instalação da CPMI do INSS e oficializou a criação do colegiado


			
				Deputado alagoano é cotado para relatoria do CPMI do INSS; saiba mais

O deputado alagoano Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) está entre os nomes cotados para assumir a relatoria da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que vai investigar supostas fraudes e descontos irregulares em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A instalação do colegiado foi oficializada nesta semana pelo presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AP), após a leitura do requerimento que reuniu assinaturas de deputados e senadores.

A relatoria é considerada um dos cargos mais estratégicos da comissão, responsável por conduzir os trabalhos técnicos e elaborar o parecer final. Além de Alfredo Gaspar, estão na disputa Mendonça Filho (União-PE) e Evair de Melo (PP-ES), todos nomes ligados ao Centrão, grupo que deve ficar com o comando da CPMI.

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Nos bastidores, o presidente da Câmara, Hugo Motta, já sinalizou que o relator deve ser um parlamentar alinhado ao bloco. A presidência da CPMI, por sua vez, deve ficar com o senador Omar Aziz (PSD-AM), que já comandou a CPI da Covid.

Líderes partidários ainda negociam a composição da comissão, que será formada por 15 deputados e 15 senadores, além de suplentes. O PL, por exemplo, ainda discute internamente os nomes que irão representar o partido, enquanto o PT já confirmou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) como um dos titulares.

A CPMI foi criada após denúncias de descontos indevidos em contracheques de aposentados e pensionistas, envolvendo entidades suspeitas de realizar filiações fraudulentas. Segundo investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, o esquema teria movimentado mais de R$ 2 bilhões em um ano.

As apurações começaram após uma série de reportagens do portal Metrópoles, que revelou como associações utilizavam dados de segurados para aplicar descontos sem autorização. O escândalo resultou na demissão do presidente do INSS e do então ministro da Previdência, Carlos Lupi, além da abertura de inquéritos na PF e na CGU.

O próximo passo é a definição oficial dos membros da comissão, que deve ocorrer nas próximas semanas.

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