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Mandante pagou R$ 10 mil para matar mulher trans após vítima ameaçar expor caso extraconjugal

Marcela Valentina foi morta e teve o corpo deixado em uma calçada no bairro da Jatiúca


			
				Mandante pagou R$ 10 mil para matar mulher trans após vítima ameaçar expor caso extraconjugal
Executor foi preso nessa segunda-feira. — Foto: Reprodução/Instagram

O medo de ter uma relação extraconjugal exposta teria motivado um homem de 31 anos a encomendar a morte de Marcela Valentina de Souza, mulher trans de 20 anos, assassinada brutalmente em abril deste ano, em Maceió.

Segundo a investigação da Polícia Civil (PC), ele ofereceu R$ 10 mil a um colega de trabalho para executar o crime e ocultar o corpo. A vítima, que estaria ameaçando revelar o caso para a esposa do mandante, foi atraída até uma obra, onde caiu em uma emboscada. O autor intelectual está detido desde o mês passado.

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Marcela foi morta com golpes de marreta de demolição e teve o corpo deixado em uma calçada no bairro da Jatiúca, área de descarte de lixo. Imagens de câmeras de segurança, analisadas por agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mostram o executor empurrando um carrinho de mão com o corpo coberto por uma lona, em direção à Escola Rosalvo Lobo, onde foi feita a desova.

Segundo o delegado Eduardo Guerra, o mandante arquitetou todo o plano e convidou Marcela com a promessa de um encontro, indicou o local e combinou os detalhes com o executor. Ao chegar à obra, a vítima foi surpreendida com os golpes. De acordo com o autor, ela ainda respirava após o ataque, mas ele não teve coragem de finalizar e optou por levá-la até a rua, ainda viva, dentro do carrinho.

O executor afirmou à polícia que recebeu R$ 5 mil adiantados, mas o pagamento restante não foi concluído após a repercussão do crime e divulgação das imagens. Com medo de serem descobertos, os envolvidos romperam contato.

O executor, de 31 anos, foi capturado no bairro Chã de Bebedouro, nessa segunda (16), durante operação conjunta da DHPP e da Operação Litorânea Integrada (Oplit). Ambos os envolvidos estão presos preventivamente.

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