
Nesta segunda-feira (16), CSA e Floresta voltam a se enfrentar pela Série C, mas o reencontro no Rei Pelé também traz lembranças amargas para o torcedor azulino. Em 2024, as duas equipes protagonizaram um duelo que marcou a reta final da Terceira Divisão e acabou tendo peso direto na classificação final de ambos os clubes.

Na ocasião, o CSA entrou em campo embalado por uma sequência de três vitórias, sobre Confiança, Figueirense e ABC, e com o estádio lotado, acreditando em mais um triunfo no Trapichão. Porém, o Floresta surpreendeu: logo no primeiro tempo, Lohan e Alisson Santana marcaram de cabeça e colocaram o time cearense em vantagem. O atacante Robinho ainda descontou no fim, mas o Azulão acabou derrotado por 2 a 1 em casa.

O resultado teve consequências importantes. O CSA terminou a Série C de 2024 na 10ª colocação, com 24 pontos, um a menos que o Remo, que conseguiu avançar para a próxima fase. Já o Floresta escapou por muito pouco do rebaixamento: terminou na 16ª posição, com os mesmos 19 pontos do rebaixado Sampaio Corrêa, mas se salvou por ter uma vitória a mais, justamente aquela conquistada em Maceió, contra o CSA.
Além do peso do resultado, o confronto ainda marcou o reencontro do técnico Marcelo Cabo com o CSA. Com passagem recente pelo clube alagoano no Campeonato Estadual, Cabo, à frente do Floresta, foi o responsável por armar a equipe que surpreendeu o Azulão no Rei Pelé.

Agora, com o CSA vivendo um momento bem diferente, classificado na Copa do Nordeste, avançando na Copa do Brasil e brigando na parte de cima da Série C, o duelo com o Floresta serve não só para buscar a vitória, mas também como uma chance de espantar de vez o fantasma de 2024.

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