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Norris eleva sarrafo para classificação e lidera TL3 do GP do Canadá

Gabriel Bortoleto, da Sauber, ficou em 19º


			
				Norris eleva sarrafo para classificação e lidera TL3 do GP do Canadá
Norris liderou o treino livre 3, realizado neste sábado (14). Geoff Robins / AFP

Lando Norris elevou o sarrafo para a disputa da pole-position do GP do Canadá e liderou o treino livre 3, realizado neste sábado (14), em Montreal. O piloto da McLaren virou 1min11s799 e foi 0s078 mais rápido do que Charles Leclerc, da Ferrari. George Russell colocou a Mercedes no terceiro posto.

Em uma sessão com apenas uma intervenção da bandeira vermelha — Oscar Piastri acertou o Muro dos Campeões, mas conseguiu participar do restante da atividade —, a ordem de forças para a classificação começou a ganhar corpo. Novamente, a Mercedes surgiu muito forte com Russell, porém Norris pôs as cartas na mesa com um setor intermediário muito bom.

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A Ferrari também tentou entrar na briga, valendo-se da dificuldade de Max Verstappen com os freios e com a aderência dianteira. Lewis Hamilton chegou a liderar em alguns momentos e ficou a 0s2 do tempo de Norris, mas quem surpreendeu mesmo foi Leclerc, tirando Russell do segundo lugar a minutos do fim da sessão.

O top-10, portanto, ficou assim: Norris, Leclerc, Russell, Hamilton, Verstappen, Fernando Alonso, Andrea Kimi Antonelli, Piastri, Carlos Sainz e Alexander Albon. Gabriel Bortoleto ficou em 19º, atrás de Nico Hülkenberg.

Como foi o TL3 da F1 em Montreal

Em mais um dia de temperaturas baixas — 19°C de ambiente, asfalto em 43°C e umidade relativa do ar em 34% —, a Fórmula 1 deu início às atividades de pista com a última sessão de treinos livres com mais perguntas do que respostas. Primeiro, porque o carro mais rápido da sexta-feira foi o Mercedes de Russell, e ainda que Norris tenha ficado na segunda posição por centésimos, a impressão era de que a McLaren ainda se resguardava para entender o comportamento das atualizações levadas para o Canadá — asa e suspensão dianteiras e também a asa traseira.

A movimentação, porém, foi pequena nos primeiros minutos, apenas com os carros da Aston Martin e Colapinto na pista. Depois foi a vez de a Racing Bulls mandar Lawson e Hadjar, mas com exceção do argentino, que anotou 1min15s366, todos deram apenas giros de instalação e recolheram aos boxes.

De médios, Leclerc foi o segundo a registrar tempo e fez 1min15s004. Vale lembrar que a sexta-feira foi praticamente inexistente para o monegasco, que bateu no início do TL1 e danificou o carro de tal forma que também foi forçado a perder o TL2. Cada minuto, portanto, era necessário para buscar alguma informação antes da briga pela pole.

Pouco a pouco, os demais iam ganhando o asfalto do circuito Gilles Villeneuve. Bearman, por exemplo, conseguiu entrar na casa de 1min14s e tirou Leclerc da ponta, enquanto Ocon ficou em terceiro, para a felicidade momentânea do chefe, Ayao Komatsu, atento à movimentação.

Com 15 minutos completados, Alonso usou o C6 para fazer os 3 melhores setores e virou 1min13s050. Stroll foi no embalo e colocou o outro Aston Martin em segundo, uma diferença de 0s4 entre eles. De médios, Leclerc aproveitou o vácuo do carro da Alpine à sua frente e roubou o último trecho do espanhol, anotando 1min12s843 e assumindo a liderança.

O incidente provocou a bandeira vermelha, e Piastri não foi o único a se assustar com a última curva: Hülkenberg perdeu a traseira e rodou, raspando a asa no muro que traz para a reta principal, mas conseguiu evitar a batida. “Que sorte”, disse pelo rádio. Até então, Leclerc, Alonso, Hamilton, Stroll, Bearman, Gasly, Norris, Piastri, Ocon e Colapinto eram os dez primeiros. Mercedes, Williams e Verstappen ainda não tinham tempo de volta registrado.

A pista foi novamente liberada perto da marca de 30 minutos de atividade, e enfim Russell foi em busca de uma volta rápida. Com um primeiro setor 0s045 mais lento que o de Leclerc, recuperou 0s2 no seguinte, mas foi atrapalhado por um carro da Haas na parte final e fechou a tentativa em 1min13s158, ficando somente em quinto.

Até então, Bortoleto era 15º, enquanto Hülkenberg aparecia em último, considerando o erro antes da bandeira vermelha. De médios, Leclerc sustentava a liderança com a Ferrari, mas parecia questão de tempo até a marca cair.

Isso aconteceu com 25 minutos para o fim, quando Norris anotou 1min12s375. Russell, então, veio com o melhor setor 2 de macios e virou 1min12s329, apenas 0s046 mais rápido que o #4 da McLaren. Cada setor, no entanto, pertencia a um piloto de uma equipe diferente: Norris era o dono do primeiro, enquanto Leclerc ainda mandava no último trecho.

Enquanto isso, Verstappen vinha na terceira posição, porém novamente reclamando dos freios. Na pista, Hamilton, de médios, roubava o segundo setor de Norris e o terceiro de Leclerc, virando 1min12s279 e assumindo a ponta. Só que Russell fez a volta ideal até então ao cravar todos os trechos do traçado: 1min11s950.

Norris, então, rebateu com um ótimo setor 2 e baixou a marca para 1min11s799, volta que o garantiu na liderança. E Russell ainda perdeu para Leclerc, que surpreendeu ao cravar 1min11s877, apenas 0s078 mais lento que o piloto da McLaren.

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