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MP denuncia dono de bar que dopava e estuprava mulheres; saiba os crimes que ele pode responder

Penas previstas variam de seis meses a 15 anos de reclusão, podendo ser aumentadas por conta da continuidade dos delitos


			
				MP denuncia dono de bar que dopava e estuprava mulheres; saiba os crimes que ele pode responder
MP denuncia dono de bar que dopava e estuprava mulheres. Reprodução

O dono de um bar em Murici pode responder pelos crimes de estupro de vulnerável, registro não autorizado de intimidade sexual, divulgação de cenas de estupro e pornografia, além de crime continuado. O Ministério Público de Alagoas (MPAL) informou, nesta quarta-feira (28), ofereceu denúncia contra o suspeito, que já teve o pedido de prisão preventiva respaldado pelo órgão.

A promotora de Justiça Ilda Regina, titular da Promotoria de Murici, requer que o réu seja julgado e condenado com base nos artigos 216-B, 217-A, 218-C e 71 do Código Penal. As penas previstas variam de seis meses a 15 anos de reclusão, podendo ser aumentadas por conta da continuidade dos crimes.

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A denúncia está relacionada a um caso recente em que uma jovem foi estuprada e teve imagens íntimas compartilhadas pelo acusado. Segundo a vítima, ela e sua tia estavam no bar do suspeito consumindo bebida alcoólica quando foram convidadas a dormir no local. As duas aceitaram a proposta, já que conheciam o comerciante.

Elas dormiram em um colchão no corredor, mas a jovem acordou no quarto do dono do bar e, sem entender como chegou ali, perguntou à tia, que também não soube explicar. Dias depois, vídeos com cenas do estupro e do rosto da vítima foram compartilhados pelo autor entre conhecidos. Uma das pessoas que recebeu o conteúdo repassou às mulheres, que buscaram a polícia.

A promotora afirmou que, nos vídeos, é explícita a condição de vulnerabilidade das vítimas, que aparecem desacordadas, levantando suspeita de que tenham sido dopadas. Durante buscas na residência, a polícia encontrou frascos de ansiolíticos.

Com a repercussão do caso, outras mulheres relataram terem sido vítimas do mesmo suspeito. “Identificamos que são mulheres diferentes, pois em algumas imagens ele não preservou o rosto da vítima, noutros só mostra o corpo e as partes íntimas. Inclusive, quando repercutiu na cidade a situação envolvendo tia e sobrinha, mais vítimas, que antes silenciaram por receio e também vergonha da sociedade, se manifestaram e procuraram a polícia”, afirmou a promotora Ilda Regina.

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