Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Acusado de matar farmacêutica a pedradas na frente do filho é condenado a 27 anos de reclusão

Vítima gritou por socorro, mas foi morta na rua, no Dia Internacional da Mulher


			
				Acusado de matar farmacêutica a pedradas na frente do filho é condenado a 27 anos de reclusão
MPE-AL

O réu Cícero Messias foi condenado a 27 anos e um mês de prisão em regime fechado pelo crime de feminicídio contra a farmacêutica Marcelle Christine de Bulhões, morta a pedradas no Dia Internacional da Mulher, em 8 de março de 2023, em Maceió. Ele foi apresentado ao Júri Popular nesta segunda-feira (29).

Os jurados acataram a tese do Ministério Público Estadual que o denunciou por feminicídio, por motivo fútil e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Leia também


			
				Acusado de matar farmacêutica a pedradas na frente do filho é condenado a 27 anos de reclusão
MPE-AL

Marcelle Bulhões foi assassinada na frente do filho, que ainda era adolescente.


			
				Acusado de matar farmacêutica a pedradas na frente do filho é condenado a 27 anos de reclusão
MPE-AL

Em depoimento durante o julgamento, o adolescente disse que pegou a mãe chamar pelo primo dele. Ao abrir a porta, ele afirma que o viu o acusado puxando a farmacêutica pela blusa para o outro lado da rua. “ Quando ela caiu, ele pegou a pedra e meteu na cabeça dela”, relatou o filho de Marcelle.


			
				Acusado de matar farmacêutica a pedradas na frente do filho é condenado a 27 anos de reclusão
MPE-AL

Ainda segundo o depoimento, o jovem chegou a gritar para que o agressor parasse. Ao perceber que havia sido flagrado, o acusado fugiu.

A testemunha afirmou que a pedra usada no crime era "grande e pesada" e que ele e seu primo tentaram perseguir o agressor por uma travessa, sem sucesso. Eles não pararam para verificar o estado da vítima de imediato, pois o foco era capturar o criminoso.

Outro jovem, que também era menor de idade na época, contou em depoimento no julgamento que presenciou o momento em que Marcelle pedia socorro na frente de sua própria residência. Ele afirmou que a vítima estava dentro do carro quando começou a ser agredida por Cícero, que a espancava e batia sua cabeça contra o volante.

Ainda segundo a testemunha, o agressor conseguiu retirar Marcelle do veículo, arrastou-a para a parte de trás do carro e a jogou no chão. “Ele disse que ia matar a Marcelle e pediu, inclusive, para eu ajudá-lo. E disse que, se eu me aproximasse, também me mataria”, relatou o jovem em juízo.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X