
O marido da técnica de enfermagem atacada por um cachorro da raça chow-chow em abril deste ano, em Ji-Paraná (RO), afirmou que decidiu autorizar a eutanásia do animal com o objetivo de proteger a família. Tiago, esposo de Natani Santos, disse que tomou a decisão por conta própria, sem comunicar a mulher de imediato. Segundo ele, a medida seguiu avaliação de especialistas e foi baseada no risco que o animal poderia representar.
“Se teve alguém que deu um fim nesse cachorro, fui eu, não foi ela. Ela nem sabia disso. Quem fez as coisas fui eu. Eu ia contar para ela no momento certo”, declarou Tiago em vídeo publicado nas redes sociais. Ele acrescentou: “Meu objetivo era proteger a minha esposa e meu filho. Se o ataque tivesse sido contra o nosso filho de oito anos, qual seria o julgamento?”.
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O caso ocorreu no dia 5 de abril, quando Natani foi mordida pelo cão, identificado como Jacke, ao chegar em casa. Ela relatou que fazia carinho no animal, como de costume, quando ele rosnou e a atacou de forma repentina. “Ele rosnou, eu me afastei e ele mordeu e se encolheu na mesma hora. Era como se tivesse entendido que fez algo errado”, contou.
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