Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Corpo encontrado em matagal é de Ana Beatriz, aponta exame de DNA

Avançado estado de decomposição dificultou identificação por métodos tradicionais; causa da morte ainda é investigada


			
				Corpo encontrado em matagal é de Ana Beatriz, aponta exame de DNA
Corpo encontrado em matagal é de Ana Beatriz, aponta exame de DNA. Divulgação

A Polícia Científica de Alagoas confirmou, nesta sexta-feira (16), que o corpo encontrado no bairro de Guaxuma, em Maceió, é da adolescente Ana Beatriz de Moura, de 15 anos. A identificação foi feita por meio de exame de DNA, após tentativas frustradas de reconhecimento pelas digitais e arcada dentária.

Segundo a polícia, o corpo estava em avançado estado de decomposição, o que impossibilitou a coleta de impressões digitais e análise odontológica confiável. O material genético foi extraído dos ossos da vítima no Laboratório de Biologia e Genética Forense, em Maceió.

Leia também

“Adotamos um protocolo mais complexo por causa da degradação das amostras. O perfil genético obtido foi confrontado com as amostras da mãe e da irmã da vítima, confirmando a identidade com total precisão”, explicou o perito criminal Clisney Omena.

O corpo chegou ao Instituto Médico Legal (IML) no dia 3 de maio. Inicialmente, os peritos tentaram fazer a identificação pelas digitais e por meio de documentos odontológicos levados pela família. No entanto, o estado do corpo e a falta de informações técnicas impediram uma conclusão.

A confirmação só veio após um processo cuidadoso de extração de DNA dos ossos, que incluía etapas como desmineralização em EDTA por cinco dias e análise por eletroforese — método usado para traçar o perfil genético.

Causa da morte ainda é investigada

Com a identidade confirmada, a família da adolescente e a delegacia responsável pela investigação foram notificadas. A causa da morte de Ana Beatriz segue sendo apurada pelo Laboratório de Química e Toxicologia Forense.

A Polícia Civil mantém a investigação ativa para esclarecer como a jovem morreu e quem pode estar envolvido no caso.

*Com assessoria

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X