Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Delator do PCC: 18 policiais são denunciados à Justiça Militar

PMs podem responder por crimes previstos no Código Penal Militar


			
				Delator do PCC: 18 policiais são denunciados à Justiça Militar
Vinícius Gritzbach foi executado no dia 8 de novembro no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Câmera Record/Reprodução

São Paulo — O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou 18 policiais militares (PMs) ao Tribunal de Justiça Militar do estado (TJMSP) por envolvimento no caso Gritzbach – delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), morto com 10 tiros de fuzil em 8 de novembro na área de desembarque do Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.

A denúncia foi apresentada na última sexta (9/5). Caso seja aceita, os PMs se tornarão réus crimes previstos no Código Penal Militar.

Leia também

PMs e policiais civis indiciados

Em abril, a Corregedoria da PM indiciou 16 policiais por escolta ilegal e envolvimento no assassinato do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, jurado de morte pelo PCC por supostamente ter ordenado a execução de dois integrantes da facção em 2021.

E em fevereiro, a Polícia Federal (PF) indiciou 14 pessoas por envolvimento no caso, sendo cinco policiais civis, dentre eles o delegado Fábio Baena e o investigador Eduardo Monteiro, que atuava na 3ª Delegacia de Repressão a Homicídios Múltiplos do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Os dois foram presos no dia 17 de dezembro, como resultado da delação premiada de Gritzbach.

Réus na Justiça comum

Também em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) aceitou uma denúncia do MPSP e tornou réus 12 pessoas, entre elas, oito policiais civis, empresários e um advogado. São eles:

Ademir Pereira de Andrade: empresário suspeito de ser operador financeiro do PCC foi denunciado por por organização criminosa e extorsão;

Ahmed Hassan Saleh: conhecido como Mude, o advogado foi denunciado por organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas;

Eduardo Lopes Monteiro: investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa, corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro;

Fabio Baena Martin: delegado da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;

Marcelo Marques de Souza: conhecido como Bombom, o investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;

Marcelo Roberto Ruggieri: conhecido como Xará, o investigador da Polícia Civil foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;

Robinson Granger de Moura: conhecido como Molly, o empresário foi denunciado por organização criminosa e lavagem de dinheiro;

Rogerio de Almeida Felicio: conhecido como Rogerinho, o policial civil foi denunciado por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro;

Alberto Pereira Matheus Junior: delegado da Polícia Civil foi denunciado por lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção passiva;

Danielle Bezerra dos Santos: esposa de Rogerinho e viúva de um gerente do PCC foi denunciada por organização criminosa e lavagem de dinheiro;

Valdenir Paulo de Almeida: conhecido como Xixo, o policial civil foi denunciado por organização criminosa e corrupção passiva;

Valmir Pinheiro: conhecido como Bolsonaro, o policial civil foi denunciado por organização criminosa.

Execução de Gritzbach

Vinícius Gritzbach foi executado no dia 8 de novembro no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, quando estava retornando de uma viagem que fez para Maceió, em Alagoas.

Enquanto o delator passava pela área de desembarque, um carro parou no local. Do veículo, desceram dois homens vestindo capuzes e coletes à prova de balas. Eles também portavam fuzis.

Assim que Gritzbach se aproximou, os dois começaram a atirar. Foram 29 disparos, dos quais 10 atingiram o delator, que morreu no local. Pelo menos um dos tiros acertou o rosto do empresário.

Além dele, um taxista também foi morto. Outras duas pessoas foram feridas pelos disparos.

Câmeras de segurança do aeroporto registraram o momento da execução.

Veja a matéria completa em Metrópoles

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X