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De quem é a responsabilidade pela morte de Gabriel Lincoln? PC instala comissão de delegados

Adolescente de 16 anos foi morto durante uma perseguição policial; militares foram afastados


			
				De quem é a responsabilidade pela morte de Gabriel Lincoln? PC instala comissão de delegados
Polícia Civil cria comissão de delegados para investigar morte de adolescente em Palmeira dos Índios. — Foto: Polícia Civil de Alagoas

A Delegacia Geral da Polícia Civil de Alagoas (DGPCAL) instituiu uma comissão para investigar a morte do adolescente Gabriel Lincoln Pereira da Silva, de 16 anos, ocorrida na noite do último sábado (3), em Palmeira dos Índios, no Agreste de Alagoas.

A comissão será composta pelas Diretorias de Polícia Judiciária 1 e 3, além da Delegacia de Homicídios da 5 Região, tendo como responsáveis, respectivamente, os delegados Sidney Tenório (diretor da DPJ1), Alexandre Leite, (diretor da DPJ3) e o delegado João Paulo Tenório (coordenador da DH da 5ª Região).

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O crime ocorreu no sábado (3), na Avenida Vieira de Brito, em Palmeira dos Índios, Agreste de Alagoas. Gabriel chegou a ser socorrido pela guarnição da Polícia Militar (PM) e levado até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, que fica próxima ao local da ocorrência e à casa onde o adolescente morava com a família. Ele, no entanto, já teria chegado sem vida à unidade de saúde.

De acordo com a PM, o garoto estava "empinando" a moto e avançou o sinal vermelho, quando foi dada a ordem de parada, mas ele não obedeceu e efetuou um disparo em direção à guarnição.

Já a família da vítima afirma que Gabriel Lincoln Pereira era um “garoto trabalhador e estudioso”, que nunca viu uma arma de fogo, “nem de brinquedo”.

Imagens de monitoramento mostraram o momento em que Lincoln conduzia uma motocicleta e, atrás, seguia uma viatura da Polícia Militar. Instantes depois, ele foi baleado.

“Um pedaço da gente se foi. Ainda não caiu a ficha”, desabafou Cícero Bezerra, pai do adolescente. “Ele era um garoto trabalhador, estudioso. Nunca viu uma arma na vida, nem de brinquedo. Para ele fazer o que a Polícia Militar está alegando, tinha que ser um bandido de alta periculosidade. Porque para pilotar uma moto em alta velocidade, correndo da polícia, usar arma, deflagrar disparos contra a viatura, não combina”, relatou Cícero Bezerra, pai da vítima, em entrevista à TV Gazeta.

A PM também instaurou um procedimento investigatório para apurar a conduta da guarnição envolvida na ocorrência que resultou na morte do adolescente. Os militares foram afastados.

*Com assessoria

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