Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Ruptura no fígado e hemorragia: veja o que diz hospital sobre a morte de mãe e bebê durante parto

Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso e já deu início às diligências


			
				Ruptura no fígado e hemorragia: veja o que diz hospital sobre a morte de mãe e bebê durante parto
Daniele Lima da Silva, de 36 anos, e o seu bebê morreram durante o parto. Reprodução

O Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho, investigado pela Polícia Civil após o registro da morte de uma mãe e um bebê durante o parto, afirmou, por meio de nota nesta sexta-feira (2), que Daniele Lima da Silva, de 36 anos, tinha pré-eclâmpsia grave e sofreu uma "ruptura espontânea de hematoma subcapsular hepático" — condição no fígado que causa sangramento intenso.

O procedimento foi realizado na madrugada do dia 30 de abril. À polícia, a irmã da mulher relatou que ela foi até a unidade de saúde em Arapiraca para efetuar um parto normal. A vítima, inclusive, teria feito o pré-natal completo e não teve constatação de nenhuma alteração, tanto nela como na criança.

No entanto, o hospital publicou nas redes sociais que o caso de Daniele era grave e complexo. "[A condição envolvia] síndrome de HELLP, pré-eclâmpsia grave e ruptura espontânea de hematoma subcapsular hepático, que culminou em hemorragia intra-abdominal maciça e, infelizmente, em choque hipovolêmico irreversível", informa a nota.

Artigos Relacionados

Em outro trecho, a unidade de saúde alegou que "não houve negligência médica" por parte da equipe médica e que, na verdade, a paciente apresentou "uma sucessão de complicações graves e raras, cujo desfecho não pôde ser revertido".

"Toda a equipe médica e multiprofissional adotou as condutas necessárias, dentro dos protocolos clínicos recomendados, desde o momento da admissão até as tentativas de estabilização da paciente", destacou o hospital.

Para investigar a ocorrência, a Polícia Civil abriu um inquérito e já deu início às diligências. "Todas as evidências serão analisadas com o objetivo de apurar se houve falha ou negligência médica", disse a polícia.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X