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Caso Bruno Henrique: Justiça nega sigilo e autoriza envio de provas a STJD e CPI

Jogador do Flamengo é investigado por suposto envolvimento em esquema de manipulação de apostas


			
				Caso Bruno Henrique: Justiça nega sigilo e autoriza envio de provas a STJD e CPI
Bruno Henrique, em ação pelo Flamengo contra o Corinthians, no Maracanã, pela ida das semifinais da Copa do Brasil 2024. Thiago Ribeiro/AGIF

A Justiça do Distrito Federal negou pedido de parentes de Bruno Henrique para manter o sigilo na investigação contra o atacante do Flamengo em caso de possível manipulação de apostas esportivas. O jogador teria beneficiado apostadores, o principal deles seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, ao receber cartão amarelo em partida contra o Santos, no Brasileirão de 2023.

As informações foram publicadas primeiramente pelo portal "Ge". Além de negar o sigilo, o juiz Fernando Brandini Barbagalo autorizou a Polícia Federal (PF) a compartilhar as supostas provas com Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Ademais, rejeitou pedido de Bruno Henrique e manteve decisão anterior que autorizava o envio dessas provas à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, instalada no Senado.

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Por último, a Justiça determinou que a casa de apostas Blaze, uma das operadoras que teria recebido apostas no cartão amarelo do atacante do Flamengo, forneça dados relacionados a quatro dos indiciados pela PF.

Entenda o caso Bruno Henrique

Investigadores encontraram no celular do irmão de Bruno Henrique, Wander Nunes Pinto Júnior, troca de mensagens que comprometeriam o atleta, o colocando diretamente ligado ao suposto esquema de apostas. O rubro-negro foi indiciado por estelionato e fraude em competição esportiva.

Wander Nunes Pinto Júnior, Ludymilla Araújo Lima (esposa de Wander) e Poliana Ester Nunes Cardoso (prima de Bruno Henrique) também foram indiciados. Os três fizeram apostas. Agora, o relatório da PF será analisado Ministério Público do Distrito Federal. Assim, o órgão decidirá o oferecimento da denúncia ou não.

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