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Fralda da bebê Ana Beatriz é usada por cão farejador durante buscas em Novo Lino

Principal linha de investigação considera a possibilidade de que a criança esteja morta


			
				Fralda da bebê Ana Beatriz é usada por cão farejador durante buscas em Novo Lino
Fralda da bebê Ana Beatriz é usada por cão farejador durante buscas em Novo Lino. Rogério Costa

Uma fralda da bebê Ana Beatriz Silva de Oliveira, de apenas 15 dias, foi utilizada como referência olfativa por um cão farejador do Corpo de Bombeiros durante as buscas realizadas nesta segunda-feira (15), na cidade de Novo Lino, interior de Alagoas. A operação faz parte de uma força-tarefa montada pela Polícia Civil e pelo Corpo de Bombeiros para tentar localizar a recém-nascida, desaparecida desde a última sexta (11).

A principal linha de investigação agora considera a possibilidade de que a bebê esteja morta. Com base nessa hipótese, os trabalhos se concentraram nos arredores da casa da família, na zona urbana da cidade, com o uso de cães especializados na busca de corpos.

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A mudança na condução da investigação ocorre após a mãe da criança, Eduarda Silva de Oliveira, prestar um novo depoimento, no qual alterou completamente a versão que havia apresentado inicialmente. Antes, ela relatava um sequestro cometido por pessoas armadas dentro de um carro branco, enquanto esperava em um ponto de ônibus. Agora, com a nova narrativa — mantida sob sigilo pela polícia — os investigadores passaram a considerar a possibilidade de ocultação de cadáver.

De acordo com o delegado Igor Diego, diretor da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) e responsável pela investigação, o novo depoimento da mãe levantou "sérias dúvidas" e levou a equipe a traçar novas estratégias de busca com base em orientações técnicas.

“O trabalho de campo, com uso de cães e buscas direcionadas, segue orientações técnicas com base no material já levantado pela investigação”, explicou o delegado.

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