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Pix de R$ 90, pés e mãos amarrados e mais de 20 golpes: PC detalha latrocínio de motorista

Criminosos tentaram queimar carro de presbítero da Assembleia de Deus para dificultar investigação


			
				Pix de R$ 90, pés e mãos amarrados e mais de 20 golpes: PC detalha latrocínio de motorista
Polícia concluiu que motorista por aplicativo foi vítima de latrocínio. Cortesia

Após a prisão de um dos homens acusados de matar o motorista por aplicativo Márcio Vieira Rocha, o delegado Thiago Prado, responsável pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), deu detalhes de como ocorreu o latrocínio. A vítima não reagiu à abordagem, teve mãos e pés amarrados e os bandidos fizeram uma transferência via pix de R$ 90. Ele foi vítima de mais de vinte golpes de arma branca.

De acordo com a autoridade policial, os criminosos chamaram o carro via aplicativo e Márcio atendeu ao chamado. Ele iniciou a corrida no Conjunto Village Campestre, no bairro Cidade Universitária, próximo à residência do homem preso nesta quinta-feira (22). Após entrarem no carro, os criminosos já anunciaram o assalto e amarraram pés e mãos da vítima, que não reagiu.

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Em seguida, o acusado preso hoje assumiu o volante do veículo e começou a circular pela parte alta da cidade, nos bairros Cidade Universitária e Benedito Bentes, além de também passarem pelo município de Rio Largo. Depois, o criminoso conduziu o veículo até o canavial, onde Márcio foi golpeado até a morte e teve a roupa retirada.

Ainda segundo o delegado Thiago Prado, um dos bandidos fez uma transferência via pix de R$ 90 para sua conta pessoal. Eles fugiram levando também o celular da vítima - que, até o momento, não foi localizado - e um relógio. Antes de deixarem o local e com o objetivo de dificultarem as investigações, eles tentaram incendiar o carro fazendo uso de um isqueiro, mas não tiveram êxito.

Ao ser preso, o acusado apresentava resquícios de cocaína na região do nariz e chorou. Ele já havia sido detido por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, mas nas duas ocasiões, foi colocado em liberdade durante a audiência de custódia e não chegou a dar entrada no sistema prisional.

“O autor não conhecia a vítima. Ele foi morto por pura maldade. Em depoimento, o preso contou que, no dia do crime, tinha usado cocaína. Ele confessou o crime e já tinha contado sobre o fato a familiares, que o repreenderam”, conta o delegado.

O outro suspeito ainda não foi localizado, e a polícia não repassou informações a respeito dele para não atrapalhar as investigações.

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