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Brasília chega a 148 dias sem chuva e entra na 2ª maior seca da história

Capital teve semana marcada por recorde de temperatura, qualidade do ar perigosa e alerta laranja de baixa umidade


			
				Brasília chega a 148 dias sem chuva e entra na 2ª maior seca da história
Vista da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Foto: Leandro Chemalle/Thenews2/Estadão Conteúdo

A cidade de Brasília entrou na segunda maior seca da história nesta quarta-feira (18) ao completar 148 dias sem chuvas. A estiagem prolongada ultrapassou a de 2004, quando a capital ficou 147 dias sem qualquer precipitação.

A seca mais longa da história de Brasília se deu em 1963, quando a cidade ficou 163 dias sem chuvas. Brasília está, portanto, a apenas 15 dias de superar a maior estiagem da história.

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De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão atual é de que as chuvas voltem a partir do dia 25 deste mês, mas as condições meteorológicas ainda podem mudar, diminuindo ou prolongando a seca.

O Distrito Federal já opera há vários dias sob alerta laranja de baixa umidade do Inmet. O índice varia entre 20% e 12%, aumentando o risco de incêndios florestais e o risco à saúde, em razão do ressecamento da pele e das mucosas dos olhos, do nariz e da boca.

Na segunda-feira (16), a capital federal bateu outro recorde: atingiu a maior temperatura registrada no ano, com 33,2 °C.

A situação climática da cidade foi agravada em razão do grande incêndio que atingiu o Parque Nacional de Brasília no último domingo (15). De acordo com o ICMbio, cerca de 2 mil hectares foram destruídos.

As autoridades afirmam que as condições climáticas favorecem o alastramento da queimada, mas que a hipótese principal é de que ele tenha sido criminoso.

O fogo foi controlado somente na manhã de terça-feira (17), o que provocou uma grande coluna de fumaça em todo o Distrito Federal.

Na madrugada de segunda para terça, o índice da qualidade do ar na capital chegou a 150, segundo dados da agência suíça IQAir. O valor é considerado perigoso para grupos de risco como idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.

O Inmet orienta beber bastante água, evitar atividades físicas e exposição ao sol, além do uso de hidratantes e umidificadores de ar.

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