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Motorista por aplicativo que matou mulher trans alagoana em SP tem julgamento marcado

Vítima, de 19 anos, trabalhava como garota de programa e foi contratada pelo réu, quando o crime ocorreu


			
				Motorista por aplicativo que matou mulher trans alagoana em SP tem julgamento marcado
Anna Luiza Panteleão. Foto: Reprodução

A Justiça do Estado de São Paulo marcou para o dia 13 de novembro o julgamento do motorista por aplicativo Lúcio Douglas Rabelo da Silva, de 22 anos, que confessou ter matado a mulher trans alagoana Anna Luiza Panteleão, de 19 anos, em São Paulo. O crime ocorreu no dia 19 de setembro.

Anna Luiza estava desaparecida desde o dia 4 de setembro daquele ano. O suspeito, de 22 anos, confessou o crime e apontou onde deixou o corpo.

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Em depoimento, ele contou que estava trabalhando em uma madrugada, quando resolveu contratar os serviços de garotas de programa. No entanto, ao ver Anna Luiza, notou que ela era uma mulher trans, motivo pelo qual desistiu do serviço.

Ainda segundo o motorista, a jovem estava alcoolizada e se revoltou com a recusa, sacando um canivete de sua bolsa. Os dois acabaram entrando em uma luta corporal, na qual a alagoana foi ferida no pescoço com o objeto, não resistindo, assim, aos ferimentos. O homem alegou legítima defesa.

A vítima tinha 19 anos e era natural de Pão de Açúcar, no Sertão de Alagoas, onde residem seus familiares. No entanto, ela morava em São Paulo.

Lúcio Douglas permanece em um presídio no estado paulista. O julgamento dele está marcado para acontecer na 2ª Vara Criminal, em Carapicuíba. O júri também deve contar com a presença de testemunhas e da família da alagoana.

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