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Cavaleiro brasileiro leva advertência por maus-tratos a égua, mas compete na Olimpíada de Paris

Parro foi flagrado flexionando o pescoço de Safira em um movimento proibido chamado "Rollkur"


			
				Cavaleiro brasileiro leva advertência por maus-tratos a égua, mas compete na Olimpíada de Paris
Carlos Parro recebe alerta da Federação Equestre Internacional. Mosa'ab Elshamy/AP

O cavaleiro Carlos Parro foi alertado pela Federação Equestre Internacional (FEI), órgão regulador do hipismo, por ter causado "desconforto desnecessário" à égua Safira, com a qual competiu, na manhã deste sábado, na prova de adestramento completo dos Jogos de Paris.

Parro, 45 anos, foi flagrado flexionando o pescoço de Safira em um movimento proibido chamado "Rollkur", que compromete a respiração do animal, durante treinamento antes do início do evento esportivo. Segundo a organização de direitos dos animais PETA, que denunciou o brasileiro na última sexta-feira, essa prática também danifica a coluna dos cavalos e leva a problemas de saúde a longo prazo.

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"Os oficiais da FEI emitiram um cartão de advertência amarelo, pois a ação do atleta poderia ter causado desconforto desnecessário ao cavalo. Além disso, o júri de campo abordou a situação diretamente com o atleta e o chefe de equipe do Brasil", afirmou a FEI em comunicado. "Os comissários da FEI estão cientes deste incidente e estarão sempre vigilantes para qualquer comportamento que não esteja de acordo com o bem-estar dos cavalos e estão preparados para tomar medidas imediatas se tal comportamento ocorrer."

A advertência ao brasileiro ocorreu apenas três dias após a tricampeã olímpica Charlotte Dujardin desistir de participar da competição em Paris por denúncia de maus-tratos. Um vídeo divulgado às vésperas da Olimpíada mostrava a britânica chicoteando repetidamente um cavalo durante uma aula em seu estábulo. Ela está suspensa de todos os eventos enquanto aguarda os resultados da investigação da federação internacional.

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