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Bia Haddad destaca sentimento diferente para Olimpíadas e fala sobre mala extraviada

Brasileira treinou ao lado de Iga Swiatek, a número 1 do mundo


			
				Bia Haddad destaca sentimento diferente para Olimpíadas e fala sobre mala extraviada
Bia Haddad treina em Paris. Gaspar Nóbrega/COB

Bia Haddad Maia, número 22 do mundo e primeira do país no tênis, treinou com Iga Swiatek, líder do ranking, e comentou sobre o sentimento diferente de estar nos Jogos Olímpicos em Roland Garros.

- O primeiro sentimento é de gratidão. A primeira coisa que veio na minha cabeça foi a minha família, o meu time, as pessoas que estão comigo desde o comecinho, todo mundo que sempre me apoiou. Estou ansiosa. É diferente ver Roland Garros sem o fundo tradicional, foi até meio estranho, mas é uma experiência nova, então vamos desfrutar - disse a brasileira em palavras ao portal ge.

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Bia Haddad Maia não vive sua melhor fase, mas aponta estar cada vez mais forte e sonha com uma medalha.

- Tenho aprendido que o tênis é a gente contra a gente, contra nossos medos e anseios. Mas estou me sentindo cada vez mais forte. Quero conquistar uma medalha para o Brasil - revelou Bia, que destacou o treino com a número 1 do mundo, Iga Swiatek, nesta quarta-feira (24).

- A Iga é, sem dúvida, a melhor jogadora dos últimos anos. É a mais constante e vem mostrando isso com os resultados dela. A gente sabe que hoje ela é a melhor jogadora no saibro, então é sempre um prazer poder estar treinando com ela - elogiou.


			
				Bia Haddad destaca sentimento diferente para Olimpíadas e fala sobre mala extraviada
Bia em Roland Garros. Dimitar DILKOFF / AFP

A paulistana ainda está uma de suas malas que foi extraviada e ficou em Guarulhos pela companhia aérea Swiss Airlines.

- Ainda não tive notícias, mas quando tiver eu conto para vocês. A gente sabe que às vezes faz parte. Eu despachei duas malas e uma não veio. Não vou disputar apenas os Jogos Olímpicos, daqui eu sigo para várias competições, devo ficar até a temporada asiática, em novembro, fora de casa. As raquetes eu sempre viajo na mão porque tem risco de trincar ou extraviar, tomo esse cuidado - desabafou.

- Tem alguns países que são mais chatos em relação a isso, mas normalmente dá pra viajar com elas na mão. Estou recebendo um suporte muito bom do pessoal do COB, eles me assistiram desde o primeiro momento que o material não chegou. Tudo que vou usar (nos Jogos Olímpicos) eu recebi aqui, então não está faltando nada. Está sendo muito importante esse apoio - finalizou em palavras ao TenisBrasil.

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