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Caso Laura: não há dúvida de que a mãe cometeu o crime, diz polícia

Assassinato da menina de 7 anos aconteceu no sábado (6), em Rio Largo; vítima teve choque hemorrágico


			
				Caso Laura: não há dúvida de que a mãe cometeu o crime, diz polícia
Menina foi morta dentro de casa, em Rio Largo. Reprodução

Para a Polícia Civil, que investiga o assassinato da menina Laura Maria Nascimento Braga, de 7 anos, não há dúvida de que o crime foi praticado pela própria mãe da vítima, que está recolhida no sistema prisional alagoano. Entretanto, ainda é um mistério para a equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) a motivação do homicídio.

A delegada Rosimeire Vieira informou que a suspeita será novamente ouvida pela polícia e que vai tentar descobrir mais detalhes do crime, que ocorreu no sábado (6).

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“Não há dúvida de que foi a mãe a autora do crime. O que falta é a motivação. A impressão é de que a menina era bem cuidada. Não há indícios de que a família tivesse problemas e não há registros de violência. Estive na casa e percebemos que como tinha cuidado da família com ela”, destacou a delegada.

O laudo do Instituto Médico Legal Estácio de Lima (IML de Maceió), divulgado nesta segunda-feira (8), aponta que a causa da morte da menina assassinada pela própria mãe, em Rio Largo, foi choque hemorrágico e não aponta indícios de que Laura teria sofrido abuso sexual.

Foram constatadas lesões perfuro-cortantes nas regiões cervical, torácica e da cabeça. Também foram encontradas equimoses provocadas por lesões contusas na região da face, cabeça, pescoço e no flanco esquerdo do corpo da menina.

“A menina veio a óbito devido ao choque hemorrágico, decorrente dos ferimentos no tórax provocado por um instrumento perfuro-cortante, tipo arma branca. No exame não foram constatados sinais evidentes de violência sexual na criança”, explicou o perito médico legista Joelson Rodrigues.

Segundo a advogada Kyvia Byanca, a mãe de Laura nega autoria do crime e disse que, quando acordou, viu a filha ensanguentada, já bastante ferida. “Ela nega que tenha praticado o crime e todos dizem que se tratava de uma família normal. A defesa vai buscar detalhes do caso para poder atuar”, afirmou.

No domingo (7), durante audiência de custódia, a Justiça decidiu pela manutenção da prisão da mãe.

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