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Caso Mônica: acusado de feminicídio na Tapera é preso na Bolívia

Crime ocorreu em junho de 2023 e o então marido da vítima, Leandro Pinheiro Barros, vinha sendo procurado desde então


			
				Caso Mônica: acusado de feminicídio na Tapera é preso na Bolívia
Crime ocorreu em junho de 2023 e o então marido da vítima, Leandro Pinheiro Barros, vinha sendo procurado desde então.

Acusado de matar a esposa Mônica Cavalcante, de 26 anos, no município de São José da Tapera, em junho de 2023, Leandro Pinheiro Barros foi preso, na noite dessa quarta-feira (3), na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, após um trabalho minucioso de investigação. Ele estava foragido desde o dia do fato.

O crime chocou a população alagoana. A vítima gravou um vídeo, momentos antes de ser assassinada, informando que, caso algo acontecesse contra ela, o marido seria o culpado. Ela foi morta em frente ao fórum da cidade, após sair sozinha de uma festa junina onde havia discutido com Leandro.

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De acordo com o delegado Thales Araújo, da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), a informação de que o acusado teria fugido para a Bolívia chegou à polícia ainda no início das investigações e foi preciso realizar um trabalho em conjunto com outras agência de inteligência para culminar na prisão.


			
				Caso Mônica: acusado de feminicídio na Tapera é preso na Bolívia
Leandro Pinheiro Barros foi preso na Bolívia. Arquivo

Segundo o delegado, após ele ser localizado e preso, a Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, estado que faz fronteira com a Bolívia, trouxe Leandro para o Brasil. Agora, ele será recambiado para Alagoas o mais rápido possível, onde será interrogado e responderá pelo crime.

Ao ser ouvido no Mato Grosso, inicialmente, ele confessou o assassinato e disse que estava bêbado quando tirou a vida de Mônica.

Ainda de acordo com informações repassadas pelo delegado, Leandro havia retomado a vida e estava em um novo relacionamento amoroso no país onde se encontrava como foragido.

"Agora vamos aguardar ele chegar a Alagoas para interrogá-lo e darmos seguimento ao trabalho da polícia" destacou Thales Araújo.

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