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Luana Piovani volta a ser proibida de falar sobre Pedro Scooby

Atriz contou que pretende recorrer à decisão da Justiça portuguesa junto ao Tribunal da União Europeia


			
				Luana Piovani volta a ser proibida de falar sobre Pedro Scooby
Luana Piovani e Pedro Scooby. Reprodução/Instagram

Luana Piovani, de 47 anos, contou que a Justiça portuguesa decidiu a favor de Pedro Scooby, de 35, no processo movido pelo surfista e contou nesta quarta-feira (3) que está mais uma vez proibida de falar publicamente de assuntos relacionados ao ex-marido e à criação dos três filhos que eles têm juntos, Dom, de 12 anos, e os gêmeos Liz e Bem, de 8.

Scooby moveu esse processo contra Piovani no ano passado, e a atriz já havia sido proibida de tocar nesses assuntos uma vez. Porém, a decisão caiu após a defesa da artista entrar com uma contestação. Após uma nova audiência realizada em março, a juíza portuguesa que cuida do processo tomou uma nova decisão favorável ao surfista.

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Luana contou que pretende recorrer junto à União Europeia, uma instância superior ao Tribunal português. "Estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. A questão é que a gente tem que pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege", disse ela.

Piovani também contou estar triste porque descobriu que não poderá entrar com um processo contra a juíza que cuidou do caso. A atriz diz que tanto ela quanto Scooby foram humilhados pela magistrada na primeira audiência que tiveram com ela, pois a juíza teria gritado com ambos durante a sessão.

"Outra questão que minha advogada me passou e que muito me entristeceu, é que aquela juíza da primeira audiência que a gente foi, que nos humilhou e maltratou, não consigo entrar com um processo do Tribunal Europeu do Direito do Homem contra ela porque assinei um acordo ao final dessa audiência, mas ao qual eu fui coagida. Tive uma crise de ansiedade, precisei me organizar física e mentalmente e assinava ali até a minha sentença de morte se alguém me desse, porque estava completamente abduzida pelo pânico, nervosismo e ira. Estava me controlando porque a minha vontade era de fazer loucuras com aquela mulher que, naquela situação onde ninguém estava confortável, ela gritava e desrespeitava as pessoas dentro de um Tribunal de Justiça. Fui, sim, coagida a assinar aquela m***a de papel", contou.

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