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Família denuncia que loja e casa de mulher morta foram esvaziadas

Além de mostrar a situação, parente acusa a família de suspeito do crime de ter sido a responsável por esvaziar os imóveis

A família de Carla Janiere da Silva Barros, morta a tiros em Murici, na última terça-feira (14), denunciou que a loja e a residência onde a vítima morava no município com o companheiro, Jeferson Marcos Timóteo, suspeito do crime, foi esvaziada.

Uma parente usou o perfil nas redes sociais para publicar alguns vídeos mostrando o interior do estabelecimento e da casa desocupados e/ou revirados.

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Além de mostrar a situação, ela acusa a família de Jeferson de ter sido a responsável por esvaziar os imóveis.

“Família de Jeferson entrar em loja de janne que não tinham direito em nada, e levam tudo, não respeitaram nem janne, principalmente as coisas que ela conquistou com o suor dela. Q covardia mds! Mas, a justiça de Deus nunca falha eu creio (sic)”, escreveu a parente da vítima.

Carla e Jeferson haviam inaugurado a loja de confecções em Murici havia pouco mais de duas semanas e estavam morando na cidade recentemente para realizar o sonho de tocar o negócio.


			
				Família denuncia que loja e casa de mulher morta foram esvaziadas
Família denuncia que loja e casa de mulher morta foram esvaziadas. Reprodução/Instagram

Nas imagens que gravou, a parente mostra a casa e a loja vazias e cobram justiça por Carla. Esta denúncia deve ser investigada, também, pela Polícia Civil, responsável pelo inquérito que apura o feminicídio.

O corpo de Carla deve ser velado na manhã desta quinta-feira (16), na casa de familiares, em Porto Calvo, município onde a vítima nasceu e se criou.

Crime

Ela foi assassinada a tiros dentro da sua loja momentos depois de um desentendimento. Segundo os parentes, a vítima já havia sido agredida pelo companheiro outras vezes. Um vídeo gravado por uma funcionária mostra a discussão. Nas imagens, é possível ver Jeferson com um comportamento agressivo e fazendo ameaças à esposa.

No vídeo, Carla Janiere pede, por mais de uma vez, que a funcionária grave as imagens. Em determinado momento, Jeferson bate no balcão do estabelecimento e quebra parte dele, mesmo com os apelos da esposa para que ele parasse.

Débora avisa a Jeferson que está gravando ele batendo na esposa. Nesse momento, ele nega que bateu e diz que ela pare de "puxar o saco dela [de Carla] e de chamá-la de patroa e ele de funcionário".

A discussão continua e Carla pede, mais uma vez, que Débora continue filmando, que ela iria levar as imagens para um advogado. É quando Jeferson faz uma clara ameaça e diz: "Você não vai precisar de advogado, pode ter certeza".

Jeferson foi preso e autuado em flagrante por feminicídio. A prisão dele já foi convertida em preventiva pelo Poder Judiciário. E, por este motivo, foi transferido para o sistema prisional de Alagoas.

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