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Quem é o anão Pistolinha, que fez vídeo pornô com Andressa Urach

No Twitter, um vídeo em que Andressa Urach faz sexo com o anão Pistolinha viralizou nas redes sociais

Andressa Urach quebrou a internet após vídeos de sexo com o anão Pistolinha, gravados para o Privacy, vazarem nas redes sociais. A modelo e criadora de conteúdo adulto chegou aos assuntos mais comentados do Twitter neste domingo (13). O homem também faz produções destinadas a maiores de 18 anos.

O ator pornô nasceu no interior da Bahia e era o único anão da cidade. Antes de se dedicar ao mundo adulto, ele atuou como animador de festa e cobrador de ônibus, por cerca de quatro anos, quando deixou a profissão para criar conteúdo. Ele se mudou para São Paulo ainda com 18 anos. “Não aceitava mais a zueira da galera, não queria mais ser só o anãozinho do interior”, disse, em entrevista ao podcast Prosa Guiada, de Emma White.

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Pistolinha em busca de oportunidades

O anão Pistolinha se casou em duas oportunidades, tem um filho e decidiu ir ao mundo pornô porque disse que não transava. No podcast, o ator revelou que teve dificuldades para namorar por conta de sua condição. “Eu perdi a minha virgindade com 18, casei com 20 e fui pai com 21. A primeira mulher que eu dormi, eu já casei”, contou.

O seu apelido veio da época em que trabalhava como cobrador de ônibus. “Na época, às vezes, eu fazia o último carro (ônibus), parava muito tarde na Raposo Tavares e eu tinha que vir para a Zona Leste e eu ficava no ponto de ônibus sozinho, onde era perigoso. Nisso, eu comprei uma pistola Beretta de colecionador, que era muito pequenininha”, declarou.

A alcunha veio após seus amigos verem a arma de fogo. “Uma vez, um cobrador discutiu comigo no ponto final e eu disse que ia dar um tiro e os caras falaram que eu tinha uma pistola mesmo, mostrei, era bem pequena e começaram a me chamar de Pistolinha. Não tem nada a ver com o mundo pornô”, contou ele, que garantiu não ter mais a Beretta.

O rapaz não é filho único e tem duas irmãs, uma também é anã. Ele ainda contou que não conseguia conversar sobre a sua condição genética e sua mãe, por ser do interior, também “não tinha muito conhecimento”. “Aprendi na raça, no dia a dia”, contou.

Ele começou a fazer pornô quatro meses após se separar de sua esposa e contou que foi elogiado logo em seu primeiro vídeo. Ele contou que, após a publicação em um site do gênero, passou a ser reconhecido por seus amigos do trabalho.

O ator descreveu seu “único sonho” de vida. “É transar de pé, jogar ela na parede, assim, chegar por trás, mas não dá. Sem precisar de uma cadeira e tals, tipo em pé mesmo, é impossível”, desabafou. Ele ainda falou que ser tratado como um fetiche tem o seu lado bom, mas também o lado ruim. “Eu relevo”, conclui.

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