Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Saiba mais sobre a podolatria, fetiche do namorado de Anitta

Anitta expôs aos seus seguidores que o namorado, Simone Susinna, tem fetiche por pés. Entenda como funciona a podolatria

A cantora Anitta causou alvoroço na internet ao revelar que seu atual namorado, o ator italiano Simone Susinna, tem fetiche por pés. “A tela do telefone dele é a foto dos meus pés”, disse.

E há de se convir: quem nunca recebeu um “manda foto do pezinho” que atire a primeira pedra. Por mais polêmico que seja, o fato é que a podolatria é um dos fetiches mais comuns do mundo.

Leia também

Em 2006, o pesquisador Dr. G. Scorolli, da Universidade de Bologna, liderou um estudo que analisou 381 comunidades fetichistas on-line frequentadas por pelo menos 5 mil usuários e chegou à conclusão de que os podólatras representam 30% dos fetichistas.


			
				Saiba mais sobre a podolatria, fetiche do namorado de Anitta
Foto do pé de Anitta, publicada pelo namorado Simone em seu Instagram. Reprodução/instagram

De forma geral, a podolatria é o fetiche de pessoas que sentem desejo sexual por pés e objetos relacionados a eles, como sapatos e meias. “Eles também têm tara pelas solas… Quanto mais enrugadas, melhor; e por dedos mais alongados”, contou a dominatrix Rainha Safiry em entrevista anterior ao Metrópoles.

É saudável?

A podolatria, assim como todos os outros fetiches, pode ser, sim, uma forma válida de sentir prazer. Apesar de fazer parte do que é chamado de sexo kinky, é mais comum do que se imagina e pode ser praticada de forma saudável.

De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, um preconceito em torno dos fetiches vem sendo construído ao longo de muitos anos, desde que se criou uma “norma” para o sexo.

“Há muitos anos, regras sobre o que é certo ou errado no comportamento sexual começaram a ser criadas. Com isso, pessoas que saem daquele padrão de ‘normalidade’ passam a ser consideradas não saudáveis, aberrações, ou que precisam de tratamento”, explica.

O psicólogo reforça que todo e qualquer comportamento sexual que tenha consentimento, não faça mal a ninguém e não coloque o bem-estar de nenhum dos envolvidos em risco é normal e saudável. “São simplesmente pessoas que aproveitam seu prazer de uma forma que sai do convencional”, afirma.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X