Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > BRASIL

Menor é apreendido ao tentar esfaquear colegas em escola no Rio

Próprio agressor, de cerca de 15 anos, ficou ferido, ao ser contido por alunos e funcionários

Um menor de cerca 15 anos foi apreendido por PMs nesta terça-feira (28) na Escola Municipal Manoel Cícero, na Gávea, Zona Sul do Rio. Segundo estudantes, ele tentou esfaquear colegas e foi contido por outros alunos e funcionários.

Bombeiros afirmam que foram acionados às 14h35 para o caso de "agressão por arma branca". Segundo a PM, só o próprio agressor ficou ferido ao ser imobilizado. Ele teve um corte no supercílio e foi levado pelos policiais para o Hospital Miguel Couto, que fica a cerca de 200 metros do local.

Leia também

Na 15ªDP (Gávea), que fica a um quarteirão da escola, o g1 apurou que uma menina foi levada para o Instituto Médico Legal para fazer exames de corpo de delito porque teria sido atingida e ficou com uma marca no corpo, próxima à axila esquerda. A polícia diz que marca foi causada pela faca, mas que não chegou a cortar a pele.

Uma professora teve uma queda de pressão com a confusão foi levada pelo Corpo de Bombeiros para uma unidade de saúde.

Por volta das 15h35, pais de alunos estavam na entrada da escola para buscar os filhos. O colégio fica na Praça Santos Dumont, tradicional reduto da boemia carioca – onde fica o chamado Baixo Gávea, com vários bares e restaurantes.

“Todo mundo começou a correr. Graças a Deus eu vi uma luz e corri para onde estava. Eu fique com a minha prima e uma amiga. Em seguida, a gente foi pra outra escola (Municipal Júlio de Castilho) e ficamos lá. Quando eu vi a minha mãe, chorei de alegria e conforto. Naquele momento, a gente sentia medo", contou um aluno que estava na sala.

César Pereira Gonçalves, cuidador de carro, saiu da Rocinha às pressas para pegar a neta, de 12 anos. Após encontrar com a garota, ambos se abraçaram e choraram.

“Ligaram lá para casa, a minha esposa está lá chorando e eu só pensava nela. Esse abraço só Deus sabe. Ela está muito emocionada. Moro na Rocinha e vim voado. Coração na mão, mas graças a Deus ela está bem.”

A técnica de enfermagem Miriam Rocha é avó de um menino de 12 anos. Ela estava em Copacabana, quando o neto ligou e contou o que tinha acontecido.

“Eu estava no médico quando ele me ligou chorando e aos berros e depois ele não falou mais nada. Eu peguei uma van e vim correndo. Ele só pedia que eu buscasse ele é não falava muita coisa. Só falava que o menino estava com uma faca. Dei um abraço apertado nele porque a gente não sabe o que pode acontecer”, desabafou.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas