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Cientistas criam coração 3D capaz de bombear sangue

O modelo é capaz de reproduzir o fluxo sanguíneo para que os médicos consigam aprimorar as cirurgias cardíacas

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, conseguiram desenvolver réplicas de corações humanos em 3D que conseguem reproduzir os batimentos cardíacos e a maneira como ocorre o fluxo de sangue no órgão. Os modelos serão úteis para aperfeiçoar cirurgias cardíacas complexas, como a de substituição da válvula, por exemplo.

Em um artigo publicado na na revista Science Robotic, na quarta-feira (22/2), os pesquisadores destacaram que o modelo em 3D dará mais precisão às intervenções médicas, diminuindo a possibilidade de vazamentos e falhas.

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O modelo foi desenvolvido a partir de imagens dos corações de 15 pacientes com estenose aórtica, um estreitamento das válvulas cardíacas que diminui o fluxo sanguíneo. O coração artificial foi capaz de bombear como um órgão real, simulando fluxo e pressão aplicada.

Fisiologia do coração

As imagens feitas a partir dos corações dos voluntários foram transformadas em um modelo computadorizado tridimensional com tinta de polímero para criar o ventrículo esquerdo e a aorta. Folhas elásticas fazem com que o modelo se expanda e se contraia e um corpo rígido foi usado para mantê-lo firme

O modelo foi conectado a um sistema que bombeia o ar para dentro e para fora, imitando o fluxo de sangue de pacientes com a condição.

“Não estamos apenas imprimindo a anatomia do coração, mas também replicando sua mecânica e fisiologia. Essa é a parte que nos entusiasma”, afirmou a co-autora do estudo, Ellen Roche, do Hospital Geral de Massachusetts, ao jornal Daily Mail.

Os desenvolvedores esperam que a tecnologia se torne cada vez mais acessível para que, no futuro, seja possível desenvolver um modelo de coração para cada paciente que passará por uma cirurgia do tipo.

“Há uma grande necessidade de ter um modelo que seja específico para cada paciente e também possa simular casos em que haja uma anomalia na morfologia da válvula aórtica”, diz o pesquisador Luca Rosalia, um estudante de pós-graduação no Programa MIT-Harvard.

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