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Consórcio NE defende integração de estados para mais desenvolvimento

Presidente do consórcio, João Azevêdo afirmou que o Nordeste, antes visto como símbolo de seca e atraso econômico, hoje é uma região próspera

Nesta sexta-feira (27), o encontro dos chefes de executivos estaduais com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, teve como pauta os investimentos integrados entre governos estaduais e federal, que estão voltados para o desenvolvimento do Nordeste.

O presidente do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste) e governador da Paraíba, João Azevêdo, defendeu que, nos últimos anos, a região tem se destacado na geração de energias renováveis, atração de indústrias e fortalecimento de diversas cadeias produtivas.

De acordo com ele, o Nordeste, que antes era visto como símbolo de seca e atraso econômico, hoje é uma região próspera, em franco desenvolvimento econômico e com potencial de desenvolvimento sustentável.

“Precisamos pensar e agir de forma conjunta para que projetos estruturantes de infraestrutura rodoviária, ferroviária e de segurança hídrica sejam viabilizados e ampliem as oportunidades de geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida nos nove estados”, pontuou.

Além disso, João Azevêdo destacou o Nordeste como referência na instalação de parques industriais e tecnológicos, bem como na qualificação da mão de obra ligada ao segmento da pesquisa e da inovação, evidenciando a necessidade de ampliar os investimentos em energias renováveis e a expansão das linhas de transmissão.

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O presidente do Consórcio Nordeste ressaltou a força da indústria do turismo regional e toda a cadeia produtiva, que envolve mais de 50 ramos da atividade econômica, além das riquezas culturais dos estados.

"Por isso, precisamos investir não apenas na formação cidadã, mas viabilizar ações de valorização da identidade do nosso povo e revelação de novos talentos, enxergando também esse segmento como atividade que gera milhares de empregos", acrescentou.

Ele disse que o combate sem trégua à fome que voltou a assolar o país e o Nordeste nos últimos anos. “São 33 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar neste país. Programas e políticas públicas urgentes de combate a essa terrível chaga social devem ser prioridade zero de todos nós nesse momento crucial em que as novas administrações se iniciam."

*com informações da assessoria.

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