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4ª Edição da Enciclopédia Municípios de Alagoas é lançada pelo IAM

Fascículos serão encartados aos fins de semana, na edição da Gazeta de Alagoas

O Instituto Arnon de Mello (IAM) lançou, nesta sexta-feira (25), a 4ª Edição da Enciclopédia Municípios de Alagoas. A obra conta com 12 fascículos, que serão entregues na edição de fim de semana da Gazeta de Alagoas. No total, o leitor contará com três fascículos encartados a cada sábado. A última edição da enciclopédia havia sido lançada há dez anos.

O livro conta a história de Alagoas por meio de abordagens dos aspectos histórico, econômico, geográfico, dentre outros. Um trabalho minucioso realizado por ilustres alagoanos, como os historiadores Carmen Lúcia Dantas, Douglas Apratto, Rochana Campos, o economista Cícero Péricles e o coordenador editorial Stefano Brito. As imagens que ilustram a obra foram captadas pelos repórteres fotográficos Ailton Cruz e Ricardo Lêdo.

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O diretor-comercial da Gazeta de Alagoas, Fernando James, destacou a importância da obra para os alagoanos e a história de Alagoas. “Após 10 anos, estamos de volta com essa obra magnífica, Brasil 200 anos, com os reflexos para Alagoas e ela está contemplada com as cabeças pensantes do estado de Alagoas que fazem parte desse acervo. É um trabalho importante, porque resgata toda a economia, nossa história, nossa geografia, atualizando-a para o novo momento e que vai servir não só para as crianças e adolescentes, mas também para os adultos que querem conhecer um pouco mais da sua cidade, do seu estado, do Agreste ao Sertão, passando pelo Litoral. Estamos muito felizes pelo fato de o Instituto Arnon de Mello estar retomando os trabalhos após 10 anos com uma obra esplendorosa como essa”, pontuou.


			
				4ª Edição da Enciclopédia Municípios de Alagoas é lançada pelo IAM
4ª Edição da Enciclopédia dos Municípios de Alagoas foi lançada nesta sexta. Ailton Cruz

Ele afirmou ainda que novos projetos serão realizados nos próximos anos, com um menor espaço de tempo. “A premissa do Instituto Arnon de Mello é sempre fazer obras marcantes. Essa obra marca a história do Instituto, mostrando que sempre estivemos na vanguarda e trazendo sempre o que há de melhor para o público de Alagoas. A próxima edição não vai demorar tanto tempo. Tivemos esse hiato por conta da pandemia, mas vamos fazer, nos próximos anos, novas obras pelo Instituto e também uma releitura dessa em cinco anos. É sempre importante estar atualizando os dados porque isso serve de fonte de estúdo. Recentemente, no período eleitoral, muitos políticos nos procuraram atrás dessa enciclopédia, porque muitos não conheciam a realidade do Agreste e do Sertão, e essa obra vem explicando todas as minúcias que ajudam quem quer ter mais conhecimento”, completou.

O ex-presidente do Instituto Arnon de Mello, Dr. Carlos Mendonça, falecido em 2020, foi lembrado durante a cerimônia de lançamento. O diretor-executivo da Organização Arnon de Mello (OAM), Luís Amorim, afirmou que Dr. Carlos foi um grande entusiasta e trabalhou, em vida, para que esta edição fosse, de fato, concretizada.

Esta edição traz uma novidade aliada à tecnologia, que é o recurso do QRcode, que permitirá ao internauta desfrutar de todas as nuances e detalhes da obra.

“Essa edição é um marco para nós, porque ninguém faz quatro edições onde a primeira não tenha sido um sucesso. Ela tem um aspecto muito mais amplo do que se imagina. O aspecto social, econômico e os indicadores são dados a cada município, vinculado ao estado, o que cada cidade representa no ranking a nível Nordeste e Brasil, ou seja, mostrando a importância socioeconômica de cada município, além da história propriamente dita. A geografia, embora seja quase imutável, não vai deixar de ter um capítulo especial. O que é mais importante nisso tudo é a questão de ter o QRCode, que o leitor vai poder acessar e ter vídeos alusivos a cada município, com lugares interessantes que merecem uma visitação nem que seja virtual. Teremos também a incorporação do bicentenário da Independência do Brasil nos seus reflexos tanto para o Brasil como para Alagoas. A versão vai ter esse up inovador, afinal, as outras edições não tinham esse recursos", diz Amorim.


			
				4ª Edição da Enciclopédia Municípios de Alagoas é lançada pelo IAM
Historiador Douglas Apratto fala sobre importância da obra. Ailton Cruz

Além da versão física, a obra também será disponibilizada no portal Gazetaweb. “O leitor vai poder acessar com a mesma riqueza de detalhes para que o internauta, o político, o empresário, o estudante secundarista, universitário ou pós-graduando, todos eles que estejam ávidos por dados interessantes, possam efetivamente acessar esse conteúdo para atender uma demanda pessoal ou para enriquecer seu conhecimento”, disse.

O lançamento da 4ª edição da enciclopédia contou com a presença de várias autoridades e também dos ilustres que ajudaram a construir a obra, como o historiador Douglas Apratto. Para ele, não se trata apenas de um trabalho intelectual, mas de arte, com uma qualidade de imagens e de edição impecável.

“O livro trata das origens, da história, da geografia, da cultura e da economia. Há 10 anos não tínhamos uma edição e, evidentemente, os dados estavam atrasados e foram atualizados graças à decisão do Luís Amorim, do senador Fernando Collor e de Fernando James. Hoje estamos de volta atendendo a muitos pedidos para a volta desse livro, que traz a história de todos os municípios, a história de Alagoas vista de suas unidades celulares. Tivemos três anos de Covid, nos outros anos outras obras foram feitas pelo Instituo, sob o comando do saudoso Carlos Mendonça, que era aquela figura querida, um entusiasta e que levava isso para o mundo inteiro. Já encontrei em algumas bibliotecas fora do Brasil produtos daqui, muito bem feitos, porque não é só um trabalho intelectual, mas de arte, e a confecção gráfica. Eu fico muito feliz de participar e estamos fazendo um trabalho especial sobre o bicentenário da Independência visto por Alagoas, como o estado acompanhou, participou desse contexto brasileiro do grande momento da independência por Dom Pedro e José Bonifácio”, contou o historiador Douglas Apratto.

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