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Criança é socorrida com queimaduras pelo corpo e polícia investiga o caso

A mãe, que tem 23 anos, prestou depoimento e sustentou que ferimentos teriam sido causados por acidente doméstico

O Conselho Tutelar da 7ª Região de Maceió registrou um Boletim de Ocorrência para que a Polícia Civil investigue o que causou as queimaduras espalhadas pelo corpo de uma criança de dois anos e seis meses, no Conjunto Osman Loureiro, parte alta de Maceió. O caso teria ocorrido na segunda-feira (17), mas o menino só foi socorrido nesta terça-feira (18).

Segundo informações do conselheiro tutelar, Ariudo Alves, a criança chegou a ser levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ela teria sido encaminhada enrolada em um lençol e sem roupas, onde recebeu os primeiros socorros. A criança apresentava manchas pelo pescoço, costas e queimaduras nas pernas e nas nádegas.

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Em seguida, de acordo com o Conselho Tutelar, a criança e a mãe foram encaminhadas para a Delegacia que investiga crimes contra a Criança e o Adolescente para registrar o boletim de ocorrência.

Isso porque, segundo o conselheiro, há suspeitas de que a criança tenha sido vítima de violência, o que será investigado pela Polícia Civil.

Segundo o relato da mãe, ela não sabe o que de fato ocorreu com a criança. Ela disse que estava fora de casa, a trabalho, e só viu a situação quando chegou à residência. Em relato, a mãe disse que o menino ficou em casa sob os cuidados do padastro. Quando ela retornou ao imóvel, ele a chamou para conversar e informou que a criança tinha sofrido queimaduras com água quente.

A investigação deve se debruçar sobre se houve violência por parte do padastro e negligência por parte da mãe.

Segundo a Polícia Militar, o caso veio à tona por meio de uma denúncia anônima.

"No momento que chegamos, foi passado para nós situação de descuido doméstico, que tinha panela de água quente no fogão e, como a mãe falou que a criança era bem hiperativa, o menino subiu na cadeira e derramou a panela quente. Mas a gente verificou que as queimaduras estavam em local diferente de uma possível versão que ela contou. A gente contestou a versão dela e trouxe aqui para averiguação", conta um dos policiais que atendeu a ocorrência.

A mãe, que tem 23 anos, prestou depoimento e sustentou que teria sido acidente doméstico. Uma tia assinou termo de responsabilidade para cuidar da criança, a princípio, até que o caso seja finalizado.

Após ser levada à UPA, a criança também foi socorrida ao Hospital Geral do Estado, onde se encontra hospitalizada.

*Com TV Gazeta e TV Pajuçara

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