Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > diversão & variedades > TV E CELEBRIDADES

Família de vítima de Jeffrey Dahmer se revolta com série da Netflix

Além do garoto de 19 anos, Jeffrey Dahmer matou outros 16 homens

A estreia da série Dahmer: Um Canibal Americano na Netflix atraiu fãs de true crime, mas também hates da família de uma das vítimas do serial killer. Eric, primo de Errol Lindsey, que foi morto pelo assassino aos 19 anos, usou as redes sociais para condenar a produção e falar como a família se sentiu.

“Eu não estou dizendo a ninguém sobre o que assistir. Eu sei que a mídia de true crime é enorme agora, mas se você está realmente curioso sobre as vítimas, minha família (os Isbells) está furiosa com essa série”, afirmou ele no Twitter. Eric ressaltou ainda que rever a história faz com que eles também revivam sentimentos dolorosos.

Leia também

“Está nos retraumatizando repetidamente, e para quê? De quantos filmes/séries/documentários precisamos?”, questionou em um post no qual retuíta um vídeo que compara uma cena da série com o julgamento ocorrido em 1992. A cena em questão mostra a irmã de Errol, Rita Isbell, durante o depoimento e tem fortes semelhanças com o que ocorreu na sessão que julgou Dahmer.

No desabafo, Eric revelou a revolta com esse momento específico da produção. “Recriar minha prima tendo um colapso emocional no tribunal diante do homem que torturou e assassinou o irmão dela é insano. INSANO”, escreveu. Ele também fez críticas no Instagram e ressaltou que não verá a série, além de falar novamente sobre os sentimentos dos familiares. “Não, minha família não está feliz. Descanse em paz, meu primo Errol Lindsey, e todas as outras vítimas”, desejou.

Além do garoto de 19 anos, Jeffrey Dahmer matou outros 16 homens. O serial killer seduzia ou oferecia dinheiro às vítimas, que eram drogadas, estupradas e assassinadas. A história também chama atenção porque ele dissecava os corpos, comia órgãos, guardava ossos e praticava necrofilia com as pessoas que escolhia matar. Condenado a 16 prisões perpétuas, ele morreu espancado por outro detento.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas