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Suspeitos de assassinar auditor fiscal são irmãos e donos de um estabelecimento que estava irregular

Um deles já foi preso e o outro foi identificado, mas está foragido; vítima teria entrado em briga corporal com os suspeitos

Os suspeitos de assassinar e carbonizar o corpo do auditor fiscal João de Assis, em Maceió, são irmãos e donos de um estabelecimento que estava com irregularidades no Tabuleiro do Martins. A informação foi confirmada pelo delegado Thales Araújo, que está à frente das investigações. Um dos irmãos já foi preso e o outro foi identificado e continua sendo procurado pela polícia.

Segundo o delegado, o auditor desapareceu nessa sexta-feira (26), enquanto trabalhava. O celular dele foi encontrado em um terreno baldio, no município de Rio Largo. A partir do aparelho, a polícia conseguiu refazer os passos do servidor e chegar até os suspeitos.

Ainda de acordo com Thales Araújo, as informações iniciais dão conta de que a vítima teria entrado em vias de fato com os dois irmãos e batido a cabeça, vindo a ficar desacordado. Foi quando os dois suspeitos trataram de se desfazer do corpo no canavial, onde João de Assis foi carbonizado.

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“Com a análise dos dados do celular da vítima, conseguimos chegar a um dos suspeitos. Os dois são irmãos, donos de um estabelecimento com inscrição indevida e que foram fiscalizados pelo auditor. Com receio de terem o estabelecimento fechado, eles cometeram o crime”, afirma o delegado.

A perícia inicial, feita no local do crime, aponta que o corpo de João apresentava sinais de muita violência. Havia cortes na cabeça e o fêmur estava quebrado.

Segundo o delegado, familiares de João de Assis confirmaram que o auditor costumava realizar as fiscalizações em estabelecimentos sozinho, apesar de não ser recomendado.

Conforme informações repassadas pela Sefaz, o sumiço de João foi notado por volta de 14h, após ele não responder a uma diligência encaminhada pela chefia. Neste momento, foi ligado o sinal de alerta. As buscas pelo auditor começaram a partir do final da tarde.

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