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Incidência de chikungunya volta a crescer em Alagoas e supera a média nacional

Somente em 2022, o Nordeste apresentou a maior taxa de incidência, com 156,1 casos por 100 mil habitantes, entre as regiões do Brasil

Boletim do Ministério da Saúde mostra que a incidência de chikungunya em Alagoas superou a média nacional, com 52,5 casos por cem mil habitantes. O último levantamento publicado pelo MS, nessa segunda-feira (13) aponta que ocorreram 108,7 mil casos no país, que registra taxa 51 notificações por 100 mil habitantes.

Em comparação com o ano de 2019, houve aumento de 35,2%. Quando comparado com o ano de 2021, o crescimento foi de 95,7%. Para o ano de 2022, a região Nordeste apresentou a maior incidência (156,1 casos/100 mil hab.), seguida das Regiões Centro-Oeste (27 casos/100 mil hab.) e Norte (20,3 casos/100 mil hab.).

Segundo o boletim do MS, os municípios que apresentaram os maiores registros de casos prováveis de chikungunya foram Fortaleza/CE, com 7.853 casos (290,5 casos/100 mil hab.), Juazeiro do Norte/CE, com 4.117 casos (1.479,5 casos/100 mil hab.), Salgueiro/PE, com 3.100 casos (5.035,7 casos/100 mil hab.), Crato, com 2.933 casos (2.190,2 casos/100 mil hab.) e Brejo Santo/CE, com 2.724 casos (5.426,8 casos/100 mil hab.)

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Até o momento, foram confirmados 19 óbitos para chikungunya nos estados: Ceará (14), Paraíba (2), Maranhão (1), Pernambuco (1), Alagoas (1). No país há, ainda, 40 óbitos em investigação.

As informações sobre chikungunya apresentadas no boletim do MS são referentes às notificações ocorridas entre as semanas epidemiológicas (SE) 1 a 22, que compreende o período entre 2 de janeiro e 4 de junho.

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