Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Em quatro meses, mais de mil crianças são registradas sem o nome do pai em AL

Filhos de “pais ausentes” representam 8% do total de 14.408 nascidos no estado até o mês de abril

De janeiro a abril deste ano, 1.154 crianças foram registradas em Alagoas sem o nome do pai na certidão de nascimento, de acordo com dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que foram obtidos a partir do Portal da Transparência do Registro Civil.

Os números mostram que esses filhos de “pais ausentes” representam 8% do total de 14.408 nascidos no estado até o mês abril. Entre as cidades alagoanas com maior percentual de “pais ausentes” estão Barra de Santo Antônio (21%) e Senador Rui Palmeira (21%). A capital Maceió tem percentual de 7%.

Em todo o País, os cartórios brasileiros registraram, de janeiro a abril, 57.395 mil bebês por mães solo, o maior número em comparação com o mesmo período de anos anteriores.

Artigos Relacionados

De acordo com o levantamento, em 2018, foram registrados 51,1 mil recém-nascidos somente como o nome materno. No ano seguinte, foram 56,3 mil. Em 2020, o número diminuiu e passou para 52,1 mil. Em 2021, 53,9 mil crianças não tiveram o pai reconhecido na certidão de nascimento.

O levantamento também aponta a diminuição do total de nascimentos de recém-nascidos neste ano, totalizando 858 mil. Em 2018, foram 954,9 mil. De acordo com regras determinadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), caso o pai não queira reconhecer o filho, a mãe pode indicá-lo com genitor no cartório, que deverá comunicar o fato aos órgãos competentes para início do processo de investigação de paternidade.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X