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Reconhecimento do forró como patrimônio cultural é destacado por Inácio Loiola

Iphan concluiu que forró é um "supergênero", com ramificações expressivas na cultura brasileira

O reconhecimento do forró como patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no último dia 9, foi tema do pronunciamento do deputado Inácio Loiola (PDT) durante a sessão ordinária desta terça-feira, 14. “O grande porta-voz do forró para o Brasil e para o mundo foi Luiz Gonzaga, cujo aniversário de nascimento foi comemorado ontem”, lembrou o parlamentar. “Costumo dizer que ninguém cantou melhor a música nordestina do que Luiz Gonzaga. Ele era capaz de pegar uma simples letra e transformá-la numa grande melodia”, destacou Loiola, citando outros representantes do gênero musical, a exemplo da cantora paraibana Marinês, dos alagoanos Mano Walter, Cláudio Rios, Clemilda, Ivaldo Maceió, Geraldo Cardoso, Sandro Becker, entre outros forrozeiros como Jacinto Silva, Mestre Zinho e Dominguinhos.

Inácio Loiola parabenizou todos os artistas na pessoa do presidente da Associação dos Forrozeiros do Estado de Alagoas, Zé Lessa, que é de Coruripe. “Em seu nome quero parabenizar os forrozeiros de Alagoas e dizer que o forró tem uma importância muito grande para a economia do Brasil, pois gera em torno de R$ 2 bilhões ao ano para o País”, informou o deputado. “Por conta disso, fico muito feliz pelo reconhecimento do Iphan, com o forró passando a ser patrimônio cultural e imaterial do nosso País”, comemorou Loiola.

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“Temos em Alagoas dois grandes nomes do forró. Lá da minha terra, Chã Preta, o nosso saudoso Cara Véia, que mesmo tendo partido tão cedo, ainda hoje é cantado em todos os cantos do nosso Brasil”, lembrou o deputado Francisco Tenório, destacando ainda o nome do cantor Mano Valter. “O forró é realmente algo nosso, que movimenta a economia, traz diversão e nos representa”, disse.

Energia limpa

Outro tema abordado pelo deputado Inácio Loiola foi a falta de investimentos na geração de energia alternativa em Alagoas. De acordo com ele, a energia gerada por meio da água está em desuso no mundo. “Nós temos outras alternativas: a energia eólica e a energia solar. E, por incrível que pareça, o único Estado do Nordeste que não tem um parque de energia eólica ou de energia solar é Alagoas”, avalia Loiola, informando que o Estado tem potencialidades enormes nesses setores, citando como exemplo a extensão dos municípios de Mata Grande a Maragogi e de Porto Real do Colégio a Quebrangulo. “Vejo o incentivo da energia solar e da energia eólica fundamental para o desenvolvimento de Alagoas, do Nordeste, do Brasil e do mundo”, disse o parlamentar, destacando que o município de Canindé do São Francisco, em Sergipe, investirá R$ 5 bilhões para construção de um parque de energia eólica, que terá capacidade de gerar 1000 megawatts.

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