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Candidato a vice-prefeito de Campo Grande é preso em operação da PC

José Rozendo foi detido com mais três pessoas, todos acusados de tentar aliciar eleitores e comprar votos na zona rural do município alagoano

Numa operação sigilosa que começou às 4h desta segunda-feira (23), a Polícia Civil (PC) prendeu um dos candidatos a vice-prefeito na nova eleição do município de Campo Grande, José Rozendo (Republicanos), marcada para o dia 02 de setembro. A prisão foi confirmada pelo ex-prefeito da cidade, Arnaldo Higinio, tio do candidato Teó Higino, cujo vice é Rozendo.

O postulante ao cargo foi detido junto com mais três pessoas. Fontes do Ministério Público Eleitoral confirmam que o vice-prefeito estava sendo investigado numa operação que corre em segredo de Justiça. O candidato é acusado de tentar aliciar eleitores e comprar votos na zona rural deste município, que fica a 172 quilômetros da capital.

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“A Assessoria Jurídica do candidato Téo Higino considera a prisão arbitrária e está entrando com ações na Justiça para revogar a prisão ocorrida nas primeiras horas da manhã”, afirmou o candidato a prefeito, via assessoria jurídica e política.

José Rozendo é candidato a vice na chapa de Téo Higino (Republicanos). Mais dois candidatos disputam a prefeitura: Cícero Pinheiro (MDB) e Inês Correia (PSD).

Desde 1º de janeiro, a cidade é governada, provisoriamente, pela presidente da Câmara dos Vereadores, Josefa Barbosa (PRB). Ela evitar falar com a imprensa sobre os problemas de gestão da cidade. Porém, a maioria dos 10 mil habitantes reclama de atrasos de salários dos servidores públicos da Saúde e da Educação e problemas gerenciais na saúde pública municipal.

O prefeito eleito com 51,40% dos votos, Arnaldo Higino (PP), teve seu o registro de candidatura indeferido e a chapa cassada em todas as instâncias da Justiça eleitoral por atos de improbidade administrativa e práticas incompatíveis com sua gestão no Município, conforme constatou o Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministério Público Eleitoral.

O prefeito poderia recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), para assumir o seu quinto mandato. No entanto, disse que acataria a decisão final do TSE que o tornou inelegível e admitiu que, depois de resolver a pendência com a Justiça Eleitoral, pretenderia retornar à política na sua região.

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