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Cachorro doador de sangue é mantido em cárcere privado em Maceió

Acolhedora já responde por maus-tratos, tendo sido apreendido 18 animais que viviam com ela em negligência

Um cachorro que seria doador de sangue no Hospital Veterinário Do Trabalhador (HVT), em Maceió, estava sendo mantido em cárcere privado por sua acolhedora, no porão da unidade hospitalar para animais, segundo denunciou a presidente da Comissão de Bem Estar Animal da Ordem dos Advogados de Alagoas (OAB/AL), Rosana Jambo.

Ela disse, ainda, que a suspeita já responde por maus-tratos aos animais, e que o caso do cachorro mantido em cárcere privado segue sendo investigado pela polícia. O cão ainda não foi resgatado e, conforme informações, já foi retirado do HVT e levado para casa pela mulher.

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Segundo Rosana, o animal estava vivendo em meio a fezes, urina e em um ambiente insalubre, sem luz solar ou passeios. "O cão Arthur é idoso e foi retirado das ruas por protetoras para ter a chance de um novo lar. Elas cuidaram dele e o deixaram apto para adoção em um abrigo. A responsável pelo abrigo, por sua vez, garantiu para as outras protetoras que o animal seria bem criado para viver em uma casa ampla, com uma família, grande espaço externo e todas acharam que o cão estava muito bem. No entanto, ela fez um acordo com o HVT, para que o cachorro realizasse exames, e, estando bem, ainda passaria a ser doador de sangue para outros animais que estavam precisando, sendo, que, Arthur nunca saiu de lá, nunca chegou a ir para essa realidade ofertada para as demais protetoras", disse.

E completa: "De acordo com as testemunhas, ela dizia que o animal sempre servia como doador ao HVT, mas que 'ninguém se preocupasse', pois era resguardado o tempo necessário entre uma doação e outra de sangue, que visitava sempre o animal e ele estava bem. Ou seja, tinha ciência da vida que o animal levava, que vivia exclusivamente para isso".

Ainda segundo Jambo, ex-funcionários do HVT confirmaram o aprisionamento do cão Arthur no porão, vivendo o animal em uma situação calamitosa. Ela acrescentou, ainda, que a acolhedora já responde por maus-tratos, tendo sido apreendidos com ela 18 animais que vivem em negligência.

A polícia, por sua vez, vem investigando o caso, a fim de tomar todas as providências cabíveis.

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