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HOME > notícias > MUNDO

Aluno abre fogo em escola e acaba morto pela polícia nos EUA

Incidente aconteceu na cidade de Knoxville, no estado americano do Tennessee. Policiais foram à escola atrás de um aluno que estava armado. Ao chegar lá, o estudante disparou contra os agentes, que revidaram e o mataram

Um aluno de uma escola de ensino médio na cidade de Knoxville, no estado americano do Tennessee, morreu baleado após abrir fogo contra policiais nesta segunda-feira (12). Um agente ficou ferido no tiroteio.

O incidente ocorreu por volta das 15h15 (local, 17h15 em Brasília). Autoridades locais detalharam que os policiais foram chamados para a escola pela denúncia de que havia um homem armado. Chegando lá, eles encontraram um aluno dentro do banheiro portando uma arma.

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Os policiais, então, ordenaram que o estudante saísse do banheiro. Segundo relato policial, o jovem se negou a se entregar e abriu fogo contra os agentes, que revidaram. O aluno acabou baleado e morreu na escola.

Ainda de acordo com as autoridades, um policial foi baleado e levado ao hospital para cirurgia. Não houve outros feridos. A identidade do aluno morto não foi divulgada.

Em entrevista coletiva, o diretor do Escritório de Investigações do Tennessee, David B. Rausch, lamentou a tragédia na escola.

"É um dia triste para Knoxville, e difícil para Austin-East [a escola onde ocorreu o tiroteio]", disse.

Operação tensa

Durante a ação, os agentes pediram que a área fosse evitada e os acessos ao local foram restringidos. Segundo os policiais, um ponto de encontro foi criado no campo de beisebol atrás do colégio para que os pais possam recolher seus filhos.

O superintendente de educação do condado de Knox, Bob Thomas, disse em um comunicado que o prédio da escola foi fechado e que os estudantes que não têm relação com o incidente já foram liberados para ir com suas famílias.

A emissora Local 10 News, afiliada da rede ABC, noticiou que o colégio foi colocado sob um "forte lockdown" e que os pais receberam um aviso para buscar seus filhos.

Restrições a armas de fogo

O incidente ocorre a menos de uma semana do presidente americano Joe Biden ter anunciado uma série de medidas para tentar conter o que ele chamou de 'epidemia de violência com armas de fogo' nos EUA.

Veja algumas das medidas anunciadas:

  • aumento de restrições às chamadas "armas fantasmas" e acessórios para armas comuns
  • incentivo aos estados para removerem temporariamente o porte de armas para pessoas que representem riscos a si mesmos ou a outros
  • acompanhamento maior sobre o tráfico de armas de fogo
  • investimento em programas de intervenção dentro de comunidades com altos índices de violência

Pressão após casos recentes

O presidente Biden vem sendo pressionado por parte de seus aliados democratas para tomar medidas após os recentes tiroteios no Colorado, na Geórgia e na Califórnia.

Na semana passada, um homem abriu fogo em uma loja de móveis no Texas um dia depois que Phillip Adams, ex-jogador da NFL, matou 5 pessoas a tiros e tirou a própria vida.

Em 1º de abril, um tiroteio deixou quatro mortos e dois feridos em um prédio comercial ao sul de Los Angeles, na Califórnia. Uma criança foi uma das vítimas.

No fim de março, um criminoso abriu fogo em um supermercado da cidade de Boulder, no Colorado, e deixou 10 mortos. Entre as vítimas, estava um policial.

Uma semana antes, tiroteios em três casas de massagem na área de Atlanta, no estado da Geórgia, deixaram oito mortos, a maioria mulheres asiáticas, o que suscitou um debate sobre racismo e xenofobia nos EUA.

O assassino foi preso enquanto viajava em direção ao estado da Flórida onde, segundo as autoridades americanas, ele planejava realizar uma ação semelhante.

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