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Atriz protesta nua no 'Oscar da França' contra falta de apoio para cultura na pandemia

Corinne Masiero vestiu uma pele de burro e se despiu, revelando um vestido manchado de sangue no prêmio César

Uma atriz francesa protestou nua nesta sexta-feira (12) no Prêmio César — o mais importante do cinema francês — dominado por reivindicações para que o governo faça mais para apoiar a cultura durante a pandemia do coronavírus. Os cinemas estão fechados na França há mais de três meses.

Corinne Masiero foi convidada para apresentar o prêmio de melhor figurino na cerimônia, que foi realizada com distanciamento social dos convidados. Ela vestiu uma fantasia de pele de burro. No palco, ela tirou a pele, revelando um vestido manchado de sangue, antes de se despir.

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No seu corpo, estava escrita a mensagem "Sem cultura, sem futuro".

E apelando diretamente ao primeiro-ministro francês Jean Castex, Masiero tinha outro slogan escrito nas suas costas que dizia: "Devolva a arte, Jean".

Outros atores e diretores fizeram exigências semelhantes durante a festa.

"Meus filhos podem ir à Zara, mas não ao cinema ... é incompreensível", disse Stephane Demoustier ao receber o prêmio de roteiro, referindo-se a uma rede de roupas de rua.

Em dezembro passado, centenas de atores, diretores de teatro, músicos, técnicos e críticos de cinema e muitos outros do mundo da cultura francesa protestaram em Paris e outras cidades contra o fechamento de locais culturais pelo governo.

O prêmio de melhor filme da cerimônia foi para a comédia de humor negro de Albert Dupontel, Adieu Les Cons (Adeus Idiotas, em tradução livre; o filme ainda não tem título no Brasil).

O filme — que retrata a busca desesperada de uma mulher gravemente doente por seu filho — ganhou sete Césars, incluindo um para o melhor diretor.

O prêmio de melhor filme estrangeiro foi para Druk ou Another Round (sem título no Brasil) da Dinamarca, dirigido por Thomas Vinterberg, que mostra um grupo de amigos tentando melhorar de vida mantendo um nível permanente de álcool no sangue.

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