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ANA não descarta possibilidade de rejeitos de barragem chegarem ao São Francisco

Chuvas que caem na região alteraram curso da lama no rio Paraopeba, afluente do Velho Chico

A Agência Nacional de Águas (ANA) não descarta a possibilidade de os rejeitos da barragem que se rompeu em Brumadinho (MG), no dia 25 de janeiro, chegarem ao rio São Francisco. Em nota informativa divulgada nesta quinta-feira (7), a agência ressalta que a ocorrência de chuvas na região pode alterar o quadro observado até então.

Segundo a ANA, o ponto onde foram identificadas alterações no parâmetro de turbidez nas águas do rio Paraopeba - afluente do São Francisco -, no município de São José da Varginha (MG), está localizado a 200 km do reservatório de Três Marias, que recebe as águas do Velho Chico. Por enquanto, "essas alterações se mostram ainda pequenas e dentro da faixa de valores usuais para o período", ressalta a nota.

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A agência esclarece ainda que a ausência de precipitações significativas nos primeiros dias após o rompimento da barragem da mineradora Vale colaborou para a baixa velocidade de propagação da frente de sedimentos e para sua deposição no leito do rio.

"O acompanhamento do desenvolvimento do processo no rio Paraopeba, particularmente nas usinas de Igarapé e Retiro Baixo, será de extrema importância para elaborar previsões sobre o comportamento do fenômeno", informa a nota.

Para a ANA, ainda não é possível afirmar as consequências que advirão ou que os rejeitos provenientes do rompimento da barragem irão atingir o reservatório de Três Marias e impactar usuários de recursos hídricos localizados no rio São Francisco.

Para evitar surpresas, a agência está monitorando a propagação dos rejeitos no rio Paraopeba. Os trabalhos contam também com equipes do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), CPRM e Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).

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